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Nahum Sirotsky, correspondente iG em Israel (nahumsirotsky@ig.com.br)
JERUSALÉM - Cientistas israelenses decidiram replantar uma semente de dois mil anos encontrada em escavações arqueológicas. Quando ela germina já é uma pequena palmeira.
Os israelenses mandaram analisar o DNA da planta. A idade já sabem.
Os cientistas dizem que se trata de um tipo de palmeira regional desaparecida devido às guerras na antiguidade. E suspeitam que é a palmeira citada no Velho Testamento e no Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, por seu uso na cura de inúmeras doenças.
Dizem que se a pesquisa produzir a informação desejada técnicas medicinais antigas curarão doenças no futuro. Falam em malária e outras.
Israel tem inúmeras plantações de palmeiras pela beleza
como pelo delicioso fruto, a tâmara. Mas as sementes vieram da Califórnia
e têm sua origem no Iraque. As sementes são de palmeiras nativas.
Já tem gente imaginando que ela recupera outras plantas antigas. E
por que não animais?, diz um pesquisador com mais imaginação.