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Saúde em Primeiro Lugar

Prevenindo as Doenças

Todo produto utilizado para consumo humano deve ser estudado antes do uso para que não cause danos à saúde e integridade de quem o consome. Somente depois de extensos testes ganha certificação para que seja distribuido.

Mesmo assim, algumas substâncias que passam por testes mostram-se, mais tarde, daninhas aos seres vivos. Foi assim com a Talidomida, calmante receitado para mulheres no período de gestação e que causava deformações nos membros superiores durante o desenvolvimento fetal.

Este parece ser o caso do herbicida Glifosato. Estudos realizados por uma renomada cientista americana, patrocinada por organização independente de proteção aos consumidores, demonstraram sérios riscos à saude causado por essa substância analisando 20 anos de amostras e dados.Também realizou pesquisa mais profunda e foi demonstrado que o Glifosato causa uma modificação na biota intestinal, favorecendo o crescimento de organismos que produzem toxinas, no lugar dos que nos fornecem vitaminas e aminoácidos, presentes em uma biota normal.

"Nos quase 20 anos de intensa exposição, os cientistas documentaram as consequências para a saúde do Roundup e do glifosato na nossa comida, na água que bebemos, no ar que respiramos e nos lugares em que nossas crianças brincam. "
Descobriram que as pessoas doentes têm maiores níveis de glifosato em seu corpo do que as pessoas sadias.
Também encontraram dezenas de problemas de saúde atribuídas à exposição ao Roundup e/ou ao glifosato - 25 doenças, inclusive o Autismo.
Ver reportagem AQUI
Além do problema de um herbicida no ambiente, sua ação ao ser levado pela chuva para rios e áreas vizinhas afeta os ecossistemas, pois é um veneno.
O
Roundup Ready é utilizado extensamente em nossas lavaouras, principalmene em cultivos transgênicos.

Os transgênicos do tipo Roundup (há muitos outros), caracterizam-se por serem sementes resistentes ao glifosato. Assim o agricultor não precisa capinar, pois as ervas são controladas pelo herbicida, que pode ser utilizado em grande quantidade e somente as sementes transgênicas irão crescer.

Sou totalmente favorável a pesquisas para o desenvolvimento de plantas mais resistentes a pragas, que evitem a necessidade de adição de agrotóxicos aos cultivos. O problema são produtos que estimulam um uso maior desse tipo de produto.

Aparentemente, os testes iniciais realizados pela Monsanto e apresentados como justificativa para a certificação do Glifosato não foram suficientes para mensurar seus efeitos a longo prazo.

A ANVISA deve decretar uma MORATÓRIA do uso desse produto. O problema é muito sério. Estamos todos ficando doentes. Os planos de saúde estão em crise pois não suportam o aumento da demanda de consultas, exames e procedimentos.

Veja abaixo gráfico comparando a curva de crescimento dos casos de autismo e a do uso do glifosato. É impressionante como são coincidentes.

Ver reportagem AQUI

A própria Monsanto deveria tomar a iniciativa de retirar seu produto do mercado até ter certeza de que não faz mal para a população. Não há lucro que justifique o risco que vem sendo demonstrado. O PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO deve ser aplicado, pois os danos podem ser irreversíveis. Não há cura para o autismo.

E o pior é que estamos indo em direção contrária a esse princípio porque a rotulagem obrigatória de produtos contendo a partir de 1% de transgênicos foi abolida pelo Plenário da Câmara em 27/7/2015 e agora vai a Senado. Podemos perder o direito de saber se estamos consumindo transgênicos. Cabe uma campanha para que esse projeto de lei não vá para frente.

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A atual lei brasileira, de 2003, estabelece a obrigatoriedade de ser estampado um símbolo identificador: T preto dentro de um triângulo amarelo. Nos Estados Unidos há uma tentativa de reintroduzir uma lei que não permite aos Estados exigirem a rotulação dos produtos transgênicos.
Porque esconder essa informação?

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O sistema de saúde americano passa por uma grave crise e isso porque a população está ficando doente com mais frequência, mais cedo e durante mais tempo. Aqui no Brasil estamos vivenciando o início do problema, pois os planos de saúde estão todos em dificuldades.
As contribuições para empresas como AMIL e CASSI aumentam juntamente com a população e deveriam ser suficientes, como o eram no passado, mas não suportam um aumento ainda maior das doenças como o que vem ocorrendo.

A MORATÓRIA DO USO DO GLIFOSATO É UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA.

POPULAÇÃO, GOVERNO E EMPRESAS DEVEM SE UNIR PELO BEM DE TODOS!