Centro
de Ensino Médio Setor Leste (Cemsl)
SGAS 611/12 - L2 Sul - Brasília - Distrito Federal - CEP 70200-710
Telefones: Prof. João Couto - 9559 9422 e Prof. Peter Faluhelyi
- 9957 0603 Fax 3217 3749
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. ATIVIDADES ANTERIORES
4. OBJETIVO GERAL
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
6. METODOLOGIA EMPREGADA
1)
Curso de Metodologias de Ensino
em Educação Socioambiental
2) Aulas de Educação
Socioambiental
3) Construção
do viveiro e horta
4) Produção de
mudas
5) Reforma do galpão e
aparelhamento do CTES
6) Organização
da videoteca e produção de material didático audiovisual
7) Criação de
corredores ecológicos urbanos
8) Construção de
um cais
9) Aquisição e
aparelhamento de um barco
PARCERIAS
E ALIANÇAS
1. APRESENTAÇÃO ÍNDICE
Com o objetivo de despertar o interesse dos alunos pelas aulas, professores
de diferentes áreas do conhecimento criaram no Centro de Ensino
Médio Setor Leste (CEMSL), Brasília, o projeto Margem. Apoiado
pela Associação de Pais, Alunos e Mestres (APAM), daquele
estabelecimento, e pelo Instituto de Educação Socioambiental
(Iesambi), o Margem se compromete, em particular, com a questão
da água no ambiente. Dentre as atividades atualmente desenvolvidas
pelo grupo está a recuperação de área da escola,
com o plantio de árvores, preferencialmente nativas, o que levou
a uma revitalização do ambiente escolar. Esse trabalho foi
avaliado como terceira melhor Prática Pedagógica Empreendedora
do Brasil, em 2003, pelo Ministério da Educação (ME),
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
(Sebrae), e Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação
(Consed).
Devido à proximidade com o Lago Paranoá, professores, monitores,
alunos e parceiros, a partir do programa curricular, redesenham metodologias,
levando as aulas para o Cerrado e suas diferentes fisionomias. Podem ser
citadas, dentre as atividades didáticas desenvolvidas, caminhadas,
pedaladas e navegadas, que são registradas e divulgadas para a
comunidade através do sítio www.iesambi.org.br e outras
formas de mídia, o que estimula a participação de
dois mil alunos que participam do projeto ao longo de cada período
letivo. Apostilas são disponibilizadas na reprografia da escola.
O trabalho se estenderá a 200 professores por meio de oito cursos
de metodologias de ensino para diferentes níveis de formação.
Um galpão da escola será transformado em Centro Tecnológico
de Educação Socioambiental (CTES), que administrará
viveiro de mudas e horta comunitária. Cada professor receberá
20 mudas de espécies arbóreas que poderão revitalizar
outros espaços. As árvores aumentam a infiltração
de água no solo, evitam o assoreamento dos corpos de água
e contribuem para a formação das chuvas através da
transpiração.
A auto-sustentabilidade do projeto será alcançada através
da comercialização de material didático-pedagógico,
mudas, produtos da horta e pomar, pães, artesanato, camisetas,
bonés, taxas de inscrição à cursos e aulas
de campo.
No divisor continental de águas surge uma proposta de valorização
do Cerrado e suas veredas. A criação de corredores ecológicos
entre a área em recuperação do CEMSL, o Lago Paranoá
e o Parque Asa Sul (Decreto Nº 24.036, de 10 de setembro de 2003),
é objetivo do trabalho conjunto de professores, monitores, alunos
e parceiros para a preservação da vegetação
existente, recuperação das nascentes, margens dos ambientes
límnicos e zonas de recarga, fundamentais para o equilíbrio
hídrico do planeta.
2.
JUSTIFICATIVA ÍNDICE
O
Margem se apresenta como uma alternativa ao impacto gerado com a construção
da capital do país em região de grande biodiversidade, e
nascentes das águas do continente sul-americano. Esse fato implicou
em alterações no equilíbrio ambiental e instalação
de população representativa de diferentes regiões.
O plantio de árvores ameniza o clima, purifica o ar e o solo, contribui
para a estética do ambiente e economia de energia, provisão
de alimentos e remédios e diminuição da poluição
sonora, reduzindo o impacto causado pelas chuvas, a erosão do solo
e o assoreamento dos recursos hídricos. A infiltração
de água em solos com cobertura florestal é 40 vezes maior
do que em solos descobertos. Essa água alimenta os lençóis
freáticos que originam nascentes e formam rios. É fundamental
que as zonas de recarga sejam recuperadas e protegidas.
Os solos do Cerrado são profundos e porosos, funcionando como uma
esponja, principalmente quando protegidos com vegetação
arbórea. Por fim, a transpiração (uma árvore
de porte médio transpira até 1000 litros água/dia)
contribui para a formação das chuvas.
Serão ministrados cursos de Metodologias de Ensino em Educação
Socioambiental com o objetivo de inspirar, disponibilizar informações
e dar assessoria para a criação de projetos semelhantes.
3. ATIVIDADES ANTERIORES ÍNDICE
Aulas
sobre a fisiologia do Cerrado, com coleta de plâncton, observação,
registro e divulgação dos dados no sítio www.iesambi.org.br.
Trilhas e pedaladas às cachoeiras do Colorado, Mumunhas, Poço
Azul, Tororó, e córrego Urubu. Participação
em feiras de arte, ciência, cultura e tecnologia. Conferências
em escolas e universidades. Atividades com professores de diferentes áreas,
parceiros, e dois mil alunos por período letivo. Participação
no movimento pela criação do Parque Asa Sul.
Pesquisa de alternativas energéticas como: biológica, eólica,
hidráulica, magnética e solar. Produção de
CDs e fitas audiovisuais. Participação em atividades de
defesa e valorização do Lago Paranoá, e Parque Olhos
d'Água, na quadra 414 Norte, Brasília.
Em 2001 foram arborizados, com a participação dos alunos,
os primeiros blocos da escola, resultando em sobrevida de 87% das mudas
plantadas. Em 2002, prosseguiu-se com a recuperação de uma
área degradada de Cerrado, localizada dentro dos limites da escola.
Em 2003 houve mobilização da comunidade para a instalação
de um sistema de irrigação por gotejamento, o que mais economiza
água, propiciando o controle da quantidade de água recebida
por cada muda.
O Margem obteve a 3ª colocação no Concurso Nacional
de Práticas Pedagógicas Empreendedoras, promovido pelo MEC/Sebrae/Conced.
4. OBJETIVO GERAL ÍNDICE
Objetivo
Geral: Despertar o interesse do aluno pelos fenômenos da natureza
através de atividades interativas que visem o desenvolvimento do
seu espírito crítico e estimulem a observação,
registro, discussão, interpretação e comunicação,
de maneira sistemática e transdisciplinar, de dados relativos aos
ecossistemas da hidrobacia do Paranoá e suas áreas de influência,
construindo alternativas aos impactos causados pelo desmatamento, suas
conseqüências na disponibilidade de água para o consumo
humano, e na manutenção da qualidade de vida, formação
da cidadania, e o estabelecimento de equilíbrio ambiental.
5.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ÍNDICE
·
Sensibilizar os alunos em relação à importância
da conservação do ecossistema da hidrobacia do Paranoá
para a qualidade de vida das futuras gerações.
· Observar as condições de balneabilidade e conservação
do lago e de ambientes de Cerrado, trazendo às salas de aulas e
laboratórios, dados coletados pelos alunos, professores e convidados.
· Levantar dados da hidrobacia do Paranoá, dos seus habitantes
e das suas relações com o desenvolvimento sustentável.
· Registrar e divulgar o resultado dos estudos de cada etapa desenvolvida
neste projeto à comunidade escolar e instituições
interessadas.
· Estudar a importância socioeconômica da conservação
e da preservação do lago Paranoá para o lazer e o
desenvolvimento do turismo na região.
· Buscar parcerias entre instituições públicas
e particulares.
· Promover a discussão sobre as vantagens do plantio de
árvores em ambientes urbanos e sua profunda relação
com o ciclo das águas.
· Recuperar e manter a área verde da escola com o plantio
de mudas nativas.
· Produzir na escola mudas de plantas do Cerrado.
· Elaborar materiais didáticos a serem utilizados pela comunidade
escolar.
· Criar um banco de dados sobre a memória da escola.
· Promover a aquisição de novos hábitos alimentares
destacando a importância da agricultura orgânica e a riqueza
dos frutos do Cerrado.
· Colaborar na construção de uma escola dinâmica
que possa acompanhar as mudanças metodológicas, dentro de
princípios éticos.
6.
METODOLOGIA EMPREGADA ÍNDICE
1)
Curso de Metodologias de Ensino em Educação Socioambiental ÍNDICE
Materiais
Câmeras fotográfica e filmadora digitais, computador, notebook,
projetor data show, retroprojetor, quadro branco, pincéis e apagadores
para quadro branco, bonés, camisetas, lápis, borrachas,
blocos de notas, cartazes, mapas, bússolas, pranchetas, barômetro,
condutivímetro, disco de Secchi, termômetros de ambiente,
kit para medição de pH, vidros limpos com tampa, pipetas,
lâminas, lamínulas, álcool, papel toalha, microscópio
trinocular com saída para câmera filmadora, GPS, apostilas
e certificados.
Métodos
O curso será ministrado por profissionais da equipe técnica
e convidados. A liberação dos professores participantes
ficará a cargo da Secretaria de Estado de Educação.
A divulgação será feita por meio de cartazes e ofícios
enviados para a direção das escolas públicas e particulares
do DF e do contato com todas as APAM´s (Associações
de Pais, Alunos e Mestres). Até que a reforma da sala do CTES esteja
pronta será utilizada a sala do Margem como espaço para
as projeções audiovisuais e aulas teóricas. As aulas
serão realizadas nas áreas em recuperação
do CEMSL, no viveiro, horta, e em trilhas até a margem do Lago
Paranoá, as nascentes do Parque Asa Sul e, aos sábados,
uma trilha em local a ser escolhido. Serão feitos relatórios
pelos participantes, que serão discutidos no último dia,
quando também será feita a avaliação do curso,
professores e instalações pelos alunos. Será feito
um cadastro de todos os participantes do curso com vistas à avaliação
do impacto.
Programa
do curso
Horas de aula - 32 horas
1º
dia: 4 horas - Profs. João Couto e Peter Faluhelyi
8h - Apresentação do projeto e de vídeos;
9h - Informações sobre os ambientes a serem visitados -
nascentes, zonas de recarga, ambientes límnicos, germinação
de sementes;
10h - Intervalo;
10h20 - Prática com os instrumentos de análise de dados:
barômetro (pressão), condutivímetro, disco de Secchi,
pH, rede de plâncton, microscópio.
2º
dia: 4 horas - Profs. Bella Xible e Laura Cavalieri
8h - Leitura em grupo do texto de Magalhães e Crispim, e discussão
sobre as vantagens do plantio de árvores em ambientes urbanos;
9h - Trilha entres as mudas plantadas, com informações sobre
adaptações às condições do Cerrado,
utilidades e identificação das espécies, e coleta
de sementes de espécies arbóreas nos arredores do CEMSL;
10h - Intervalo;
10h20 - Viveiro - atividades práticas de plantio, registro e cuidados
com as mudas e sementes;
11h30 - Plantio na horta e na área em recuperação.
3º
dia: 4 horas - Profs. João Couto e Peter Faluhelyi
8h - Informações sobre o uso de mapas / Prática de
localização com o auxílio de mapas e bússolas;
8h30 - Trilha pelo corredor ecológico até as margens do
Lago Paranoá, com coleta de dados e informações sobre
as condições físico-químicas de suas águas
e sua influência sobre os organismos vivos do lago;
10h30 - Coleta de organismos planctônicos do lago e retorno ao CEMSL;
11h30 - Análise ao microscópio do material coletado.
4º
dia: 4 horas - Profs. João Couto e Laura Cavalieri
8h - Noções de Legislação Ambiental: Lei dos
Crimes Ambientais, n. 9665/12/02/1998; Código Florestal, Lei 4.771,
de 15/09/1965;
9h - Trilha até as nascentes e lagoa da quadra 614 sul, com análise
dos danos ambientais causados pelo desmatamento;
10h - Coleta dos organismos planctônicos das águas da lagoa
e da nascente;
11h - Comparação dos dados do lago, da lagoa e da nascente
ao microscópio, temperatura, pH, salinidade (condutivímetro).
5º
dia: 4 horas - Profs. convidados
8h - História do Cerrado / Ecologia Humana
9h - Utilidades das plantas - medicinais, nutritivas, etc.;
10h - intervalo
10h20 - Entrega dos relatórios pelos alunos
10h30 - Degustação de chá, pães e bolos feitos
com frutos do Cerrado.
6º
dia (sábado): 8 horas - Toda a equipe e professores convidados
Saída de campo para ambiente natural nos arredores de Brasília,
onde se abordará as diferentes fisionomias do Cerrado, solo, rochas,
águas, flora e fauna.
7º
dia: 4 horas - Profs. Bella Xible e Peter Faluhelyi
8h - Devolução e discussão dos relatórios;
9h - Distribuição das mudas;
10h - Intervalo
10h20 - Avaliações
11h - Considerações finais / Entrega dos certificados
2) Aulas de Educação Socioambiental ÍNDICE
Materiais
Câmeras fotográfica e filmadora digitais, computador, notebook,
projetor data show, retroprojetor, quadro branco, pincéis e apagadores
para quadro branco, bonés, camisetas, resmas de papel A4, mapas,
bússolas, pranchetas, barômetro, condutivímetro, disco
de Secchi, termômetros de ambiente, kit para medição
do pH, vidros limpos com tampa, pipetas, lâminas, lamínulas,
álcool, papel toalha, microscópio trinocular com saída
para câmera filmadora, GPS, Van e apostilas.
Métodos
EnsinoMédio
- 1ª série: Biosfera, bioma Cerrado, relações
e sucessões ecológicas, cadeia alimentar, energia e matéria,
desenvolvimento sustentável, poluição.
- 2ª série: Fisiologia humana, ética e meio ambiente,
seres vivos - abordagem ecológica e evolutiva, fenômenos
ondulatórios, termologia.
- 3ª Série: evolução comparativa, genética,
citologia, microrganismos e equilíbrio ambiental, eletricidade
e magnetismo, pluralidade sociocultural.
Apresentação
de vídeo com as experiências que serão vivenciadas
pelo grupo. O grupo de campo caminhará pelo Cerrado até
as margens do lago. Nesse percurso, os participantes receberão
informações sobre o Cerrado e suas diversas fisionomias.
Ao chegarem à margem do lago, iniciarão um novo ciclo de
estudos interativos sobre os ecossistemas da hidrobacia. Os alunos redigirão
relatórios individuais e trabalhos em grupo sobre as atividades
realizadas e temas relacionados.
A previsão da caminhada até a margem é de 30 minutos,
mais duas horas para a aula de campo e outros 30 minutos para a caminhada
de volta até o CTES.
Depois de registrados os dados serão organizados e apresentados
aos alunos do CEMSL e instituições interessadas por meio
de boletins bimestrais, feiras de artes, ciências e cultura, palestras,
estando disponíveis em sítio da Internet.
Os microrganismos serão coletados com rede de plâncton e
guardados em frascos rinsados cinco vezes com água do ambiente.
A rede é jogada cinco vezes para uma maior concentração
de organismos. A análise será feita em microscópio
trinocular, serão registrados por câmera de alta resolução
acoplada a um monitor de TV e computador. Vários registros já
foram feitos e serão utilizados como ferramentas auxiliares nas
aulas. A identificação será feita com o auxílio
da Professora Maria do Socorro Rodrigues (Dep. Limnologia - UnB).
Serão feitos convites a instituições interessadas
em acompanhar as informações sobre a balneabilidade e assuntos
relacionados com questões ambientais da hidrobacia, bem como participar
das reuniões para organização das atividades de campo.
Procuraremos manter contatos com entidades públicas e privadas
durante os estágios de coleta de dados, processamento e divulgação.
Serão enviados ofícios para a Gerência Regional de
Ensino do Plano Piloto e Cruzeiro e demais participantes convidados, informando
o dia e o tema escolhido para as aulas de campo e palestras.
A coordenação do projeto emitirá certificados de
participação.
ROTEIRO
DE AULA
Matutino
/ Vespertino
Encontro
dos participantes
sala do Margem das 8h às 8h05 / 14h às 14h05
Confirmação
da inscrição prévia através apresentação
de autorização de pais ou responsáveis
Esclarecimentos
das práticas
sala do Margem das 8h05 às 8h10 / 14h05 às 14h10 -duração
5 min
Pausa
para fornecer equipamento de proteção individual
laboratório de biologia das 8h10 às 8h17 / 14h10 às
14h17 -duração 7 min
Tópicos
I
- Aplicação de conceitos básicos de ecologia, seguido
da história da hidrobacia do Paranoá e sua situação
a partir da ocupação humana
II
- Demarcação da área para criação do
corre
dor ecológico
III
- Aplicação de conceitos básicos de cartografia
IV
- Aplicação de conceitos básicos de clima
V
- Aplicação de conceitos básicos de análises
químicas e físicas da água e do solo
Prática do tópico 1
Saída do laboratório às 8h17 / 14h17 e caminhada
para a beira do lago Paranoá até 9h47 / 15h47 -duração
1h30
Consiste
em identificar as espécies de seres vivos e suas relações
com o ambiente para definir uma área que vai possibilitar o aumento
da biodiversidade, fixando pontos de aviso e cercas para árvores
pequenas, ervas diferentes das gramíneas e tocas de animais dentro
dos limites geográficos definidos no tópico 1, para servir
de proteção ao ecossistema daquele trecho da hidrobacia
do Paranoá. A história da hidrobacia do Paranoá é
comentada mostrando o represamento do lago para compor a paisagem semi-árida
daquela localidade. O desmatamento, poluição, queimadas,
assoreamento e eutrofização são os importantes impactos
ambientais pela ocupação humana registrados em câmera
de vídeo.
Prática
do tópico 2
da beira do lago às 9h47 / 15h47 faz-se demarcação
de área perto da L3 sul até 11h07 / 17h07 - duração
1h20
Demarcação
de área para criar o corredor ecológico com trenas, fios
de nylon, esquadro metálico, piquetes de madeira de 20 cm, martelo
e pregos para confecção do mapa ambiental realizado com
os alunos é o que dá o conhecimento ao aluno, de uma maneira
calcada na realidade da atual situação de um pequeno trecho
da hidrobacia do Paranoá.
Prática
do tópico 3
da área demarcada às 11h07 / 17h07 e aplicação
de cartografia no laboratório até 11h30 / 17h30 -duração
23 min
Consiste
na identificação da região com mapas aerofotogramétricos
da Codeplan, de escala 1:2.000, que dão orientação
geográfica para a caminhada de 850 m até à beira
do lago entre os limites dos alambrados da escola de largura 300 m. São
realizados cálculos de longitudes, latitudes, curvas de nível,
medidas de distâncias, nortes magnético e geográfico
para demarcação de áreas e coordenadas de edificações
e habitat de vegetais e animais do cerrado que auxiliarão na confecção
de um mapa ambiental delimitado em 300 m, entre os alambrados laterais
da escola, e 850 m em direção ao lago.
Prática
do tópico 4
Saída do laboratório às 8h20 / 14h20 e caminhada
para a beira do lago Paranoá às 9h50 / 15h50 - duração
1h30
Consiste
em medir a temperatura, pressão atmosférica, umidade do
ar, velocidade e direção dos ventos através dos conceitos
da física no corredor ecológico definido nas aulas do 1°
roteiro. Os dados são coletados em pontos específicos durante
a caminhada.
Prática
do tópico 5
Da beira do lago Paranoá às 9h50 / 15h50 até ao laboratório
de biologia às 11h30 / 17h30 - duração 1h40
Coletar
água em dois pontos à beira do lago e 1 amostra de solo
até uma profundidade de 30 cm em pontos especificados, onde esse
material é coletado por turma em recipientes próprios. Durante
a atividade são explicadas as propriedades químicas e físicas
básicas para se obter dados sobre a poluição e fertilidade
da água e do solo.
Término
da prática
Laboratório de biologia das 11h30 às 12h / 17h30 às
18h00 - duração 30 min
Um
breve esclarecimento dos procedimentos e aspectos a serem abordados no
relatório da aula de campo a ser entregue pelos alunos. Para finalizar
são devolvidos os equipamentos de proteção individuais
para os professores responsáveis pela aula.
3)
Construção do viveiro e horta ÍNDICE
Materiais
Horta: cimento CP320 (2 sacos), areia lavada média (0,5 m3); brita
1 (0,5 m3); tela de galinheiro 16 x 2,10 m (12,5 m); cadeado grande FAMA;
tinta sintética verde (1 lata); arame galvanizado (1 rolo de 100
m).
Viveiro:
Cimento CP320 (72 sacos); Areia lavada média (4,5 m3); Areia lavada
grossa (0,5 m3); Areia lavada fina (7,5 m3); Areia saibrosa (1,5 m3);
Brita 1 (2,5 m3); Brita 0 (8 m3); Arame queimado (1 rolo de 100 m); Vergalhão
de 3/8"(15 barras); Vergalhão de 3/16" (36 barras); Vergalhão
de 1/2" (5 barras); Tábua de 15 cm (36 m); Tábua de
20 cm (40 m); Tábua de 30 cm (72 m); Tijolo furado 20 X 20 cm (700
unidades); Tinta verde para parede externa (2 latas); Arame galvanizado
fino para amarração (150 m); Plástico grosso transparente
para cobertura 0,60 mm (80m); Tela verde de polipropileno (104 m); Cadeado
grande FAMA (2 unidades).
Métodos
O projeto de engenharia e o cálculo do material necessário
para a construção do viveiro e da horta foram feitos pelo
professor Peter Faluhelyi (anexo I). Os trabalhos serão realizados
por mestre de obras, com duração prevista de um mês
para a horta e dois meses para o viveiro.
4)
Produção de mudas ÍNDICE
Materiais
Enxadas, pás, carrinhos de mão, caminhões de terra
adubada, saquinhos para mudas, luvas para trabalho de jardinagem, estacas,
calcáreo, tesoura de poda, sementes.
Métodos
A conservação, catalogação e produção
das sementes e mudas serão orientadas pela equipe técnica,
no preparo dos sacos com terra, seleção das sementes, plantio
e cuidados até que as mudas estejam prontas para o transplante.
Já estão disponíveis informações sobre
algumas espécies no sítio do Iesambi. Está prevista
a produção de 1.000 mudas/mês, totalizando 24.000
mudas durante o período de parceria. Cada saco de muda será
identificado com data de plantio, nome científico e vulgar da espécie
e todos os plantios serão registrados para o controle do número
de mudas produzidas.
5)
Reforma do galpão e aparelhamento do CTES. ÍNDICE
Materiais
Construção: Cimento CP320 (100 sacos); Areia lavada média
(12 m3); Areia lavada grossa (1 m3); Areia lavada fina (1,5 m3); Areia
saibrosa (3,5 m3); Brita 1 (3,5 m3); Brita 0 (1,5 m3); Arame queimado
(1 rolo de 100 m); Vergalhão de 3/8" (19 barras); Vergalhão
de 3/16" (18 barras); Vergalhão de 1/2" (3 barras); Tijolo
furado 20x20 cm (1000); Tinta clara para parede externa (3 latas); Tinta
clara para parede interna (2 latas); Porta interna de madeira 60x210 cm
(2 unidades); Portais internos de madeira 60x210 cm (2 unidades); Porta
interna de madeira 80x210 cm; Portal interno de madeira 80x210 cm; Dobradiça
metal para porta de madeira (10 unidades); Fechadura simples de porta
interna de madeira (5 unidades); Fechadura tetra (2 unidades); Vaso sanitário
(2 unidades); Caixa de descarga de louça (2 unidades); Lavatório
de 30 cm (2 unidades); Tanque de pedra simples 80 cm (2 unidades); Torneira
de tanque simples de metal (2 unidades); Torneira de lavatório
metal (2 unidades); Ralo sifonado metal 15x15 (3 unidades); Registro metal
de 3/4" (3 unidades); Registro metal de 1 1/2" (2 unidades);
Tubo pvc 100 mm 6 m; Tubo pvc 75 mm 15 m; Tubo pvc 40 mm 4 m; Tubo pvc
1/2" para cola 1,5 m; Tubo pvc 3/4" para cola 25 m; Tubo pvc
1 1/2" para cola 6 m; Joelho pvc de 90 º de 3/4" 10 unidades;
Tê pvc de 3/4" 4 unidades; Tê pvc de 1 1/2" 2 unidades;
Rabicho de pvc de 1/2' 2 unidades; Veda rosca 50 m 4 unidades; Chuveiro
elétrico 2 unidades; Bóia para cx d'água 1 unidade;
Caixa d'água de 500 L 1 unidade; Adaptador para fixação
da bóia na caixa d'água 1 unidade; Adaptador para fixação
da tubo de 1 1/2" na caixa d'água 2 unidades; Adaptador para
fixação do tubo de 3/4" na caixa d'água 1 unidade;
Manilha de concreto de 1 m 3 unidades; Tampa para manilha de concreto
1 unidade; Caixa metálica para tomadas / interruptores 12 unidades;
Caixa metálica para luminárias 28 unidades; Interruptor
de 3 seções I unidade; Interruptor simples 2 unidades; Interruptor
com tomada para área de serviço 1 unidade; Tomadas para
computador 3 unidades; Tomada simples 2 unidades; Tomada TV 2 unidades;
Tomada de telefone 1 unidade; Conduite flexível de 1/2" 2
rolos de 100 m; Fio 2,5 mm2 4 rolos de 100 m; Fio 1,5 mm2 4 rolos de 100
m; Vara de aterramento de computador 2 unidades; Caixa de distribuição
de telefone 1 unidade; Quadro elétrico 6 disjuntores 1 unidade;
Disjuntor elétrico 20 A 5 unidades; Disjuntor principal 70 A 1
unidade; Luminária fluorescente interna de 2 lâmpadas 22
unidades; Luminária fluorescente externa de 2 lâmpadas 6
unidades; Cabo elétrico de 10 mm2 3 rolo de 100 m; Cabo telefônico
de 2 pernas 3 rolo de 100 m; Telha de amianto 50x220 m 8 unidades; Caibro
de 4x5 cm 14,20 m; Calha de pvc pluvial 6 m; Cabo ADSL para Internet 3
rolos de 100 m; Porta papel higiênico metal 2 unidades; Ganchos
para banheiro metal 6 unidades; Sifões pvc para lavatório
2 unidades; Sifões para tanque 2 unidades; Espelho de 40x60 cm
para banheiro 2 unidades; Válvula para lavatório de 30 cm
2 unidades; Válvula para tanque de pedra 80 cm 2 unidades; Cerâmica
cinza 10x10 cm 23 m2; Rejunte para cerâmica 10x10 cm 7 sacos; Massa
branca plástica 2 latas; Tinta clara para parede interior 2 latas;
Tinta clara para parede externa 3 latas; Tampa de vaso plástica
2 unidades;
Aparelhos: Computador portátil (notebook) com gravador de CD, projetor
data show, televisão, dois aparelhos de vídeo, webcam, impressora,
scanner e máquina reprográfica.
Métodos
O projeto de engenharia e cálculo do material necessário
para a reforma do CTES foram feitos pelo professor Peter Faluhelyi (anexo
I). O trabalho será realizado por mestre de obras, com previsão
de três meses para sua finalização.
6)
Organização da videoteca e produção de material
didático audiovisual ÍNDICE
Material
500 fitas de vídeo, 500 fichas, 1 fichário, armário
com chave, 300 Cd rom's.
Métodos
As fitas originais serão copiadas, catalogadas em fichas individuais
cronologicamente e por assunto, e organizadas em fichário. Será
feito um cadastro dos interessados em tomar emprestado o material, que
também poderá ser consultado no próprio CTES. Serão
editados e produzidos vídeos e cd-rom's educativos sobre os temas
abordados nas apostilas. Será feito um cadastro dos que adquirirem
o material que permitirá contato posterior para a avaliação
dos resultados e impacto.
7) Criação de corredores ecológicos urbanos ligando
a área em Recuperação do CEMSL com as margens do
Lago Paranoá
Materiais
e Métodos
Serão feitas negociações junto ao Departamento do
Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores
para viabilizar a disponibilização da região e junto
à Câmara Distrital para a apresentação de Projeto
de Lei destinando a área para preservação e utilização
em aulas de educação socioambiental.
8) Construção de um cais no local de contato entre o
corredor e o lago para servir de apoio às aulas de educação
socioambiental às margens do Lago Paranoá ÍNDICE
Materiais
e métodos
A construção do cais ficará a cargo do Governo do
Distrito Federal, através da Secretaria de Estado de Obras.
9) Aquisição e aparelhamento de um barco para ser utilizado
como escola flutuante ÍNDICE
Materiais
Barco escola
Métodos
Saída
do laboratório de biologia do CEMSL: 08h00
Embarque: 09h00
Retorno ao cais: 11h30
Chegada ao laboratório de biologia do CEMSL: 12h00
Primeira navegada -demarcação da primeira área a
ser estudada com registros audiovisuais, espécies vegetais e animais
encontradas nas margens e no lago, coleta e análise de microorganismos.
Segunda navegada - avaliação da capacidade de suporte da
hidrobacia do lago Paranoá, medição da eutrofização
em diferentes pontos do lago, estudo dos afluentes que alimentam o lago,
contagem das emissoras de esgoto em atividade nas proximidades dos clubes.
Terceira navegada - a "maré vermelha" e sua relação
com o saneamento urbano, os biodigestores e sua contribuição
para a diminuição da eutrofização do lago,
possibilidades de utilização do lago Paranoá como
área de desporto e lazer, a contribuição dos clubes
para a balneabilidade do lago.
Quarta navegada - a matemática nas embarcações a
velas, a química do tratamento de esgotos e da chuva ácida
e fenômenos físicos que envolvem a hidrobacia do lago Paranoá.
Quinta navegada - paisagens do lago Paranoá -observação
de diferentes ângulos daquele patrimônio, aspectos climatológicos
e meteorológicos do lago, utilização do lago em cerimônias
religiosas e de outras sociedades, história do lago Paranoá
e de seus afluentes, bem como das comunidades locais.
Sexta navegada - levantamento das endemias locais e sua relação
com o comportamento humano, aula sobre a criação de peixes,
a diversidade de peixes do lago de Brasília, os "agrotóxicos"
e as providências para evitá-los, abastecimento de água
no terceiro milênio em Brasília e a água na música.
Sétima navegada - levantamento dos dados sobre leis que beneficiam
a hidrobacia do Paranoá, o serviço aéreo na proteção
de hidrobacias, as ações de prevenção e apreensão
executadas pela Capitania dos Portos, o Pelotão Lacustre da Polícia
Militar Florestal e o lago Paranoá, a atuação de
OnGs na proteção dos ecossistemas locais, atividades do
Batalhão de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros.
Oitava navegada - os estudos do Departamento de Ecologia da UnB sobre
o lago Paranoá, a CAESB e as pesquisas favoráveis ao equilíbrio
do meio ambiente, coleta de material para análise em microscopia
e registro.
Nona navegada - Aula de educação ambiental voltada para
alunos portadores de deficiência.
Décima navegada - a reforma agrária e a preservação
dos hidro-mananciais, concepção de equilíbrio ambiental
em relação aos condomínios, como transformar o lago
Paranoá em uma área isenta de poluição?, alternativas
para o tratamento dado aos resíduos sólidos urbanos, a água
no DF às portas do terceiro milênio, coleta seletiva de lixo
e reciclagem de matéria prima.
Décima primeira navegada - a matemática aplicada ao meio
ambiente, professores de física observam algumas teorias através
de embarcações.
Décima segunda navegada - a importância dos produtores na
sustentação da rede trófica do meio ambiente, a utilização
de recursos naturais do lago Paranoá na alimentação
humana e a exploração de minérios de calcáreo
nas nascentes dos recursos hídricos.
Décima terceira navegada - a criação de balneários
e sua preocupação com a preservação ambiental,
"como a escola pode contribuir para a conscientização
da importância da preservação do meio ambiente?",
a " ponte do Bragueto " e os cuidados com uma das nascentes
do lago Paranoá, as práticas desportivas no lago Paranoá.
Décima quarta navegada - a importância do ensino da biologia
para as futuras gerações, a biodiversidade dos seres vivos
encontrada no ecótono entre o cerrrado e o lago, as doenças
relacionadas com a água contaminada e sua prevenção,
coleta e análise dos microrganismos do lago.
Décima quinta navegada - medição das características
da água do lago em diferentes pontos, apresentação
dos mais conhecidos microorganismos encontrados no lago, medição
do assoreamento no lago em pontos estratégicos pré determinados.
Décima sexta navegada - atividade com professores das redes particular
e pública.
Atividades
na escola após cada navegada:
-
Trabalho em laboratórios com os dados obtidos,
- discussão dos relatórios,
- identificação dos tópicos mais relevantes para
edição,
- edição dos registros audiovisuais,
- disponibilização do material didático-pedagógico
para as salas de aulas.
- digitação do conteúdo adquirido na forma de uma
apostila.
- confecção de boletim informativo para ser acessado via
internet (fotos, sons).
Coordenação:
reunião na escola, aberta a convidados, para avaliação
das atividades, reavaliação do conteúdo e preparação
de novas turmas para "aulas sem teto".
PARCERIAS E ALIANÇAS ÍNDICE
Instituto
de Educação Socioambiental - Iesambi - Auxílio na
preparação e apresentação das aulas
APAM/CEMSL
- Fazer contatos com as direções das escolas, professores
e outras APAM's
Osônio
Ramos de Souza - ASP - Assessoria Contábil Organizar a contabilidade
Marel
Toschi (computação gráfica) - Comunicação
Grêmio
Estudantil/CEMSL - Monitorias, promoção de festas e auxílio
na divulgação das atividades
ESTE PROJETO FOI APRESENTADO NO CONCURSO PETROBRAS AMBIENTAL - JANEIRO/2004
CRONOGRAMA
DE ATIVIDADES: apresentado na reunião de coordenação
do Cemsl no início de 2004
FEVEREIRO:
7 Reunião para preparação do cronograma de atividades/2004
- Margem.
9 Avaliação dos temas propostos em consonância com
o conteúdo programático.
10/11 Apresentação do cronograma de atividades/2004 - Margem.
12 Discussão do material necessário para a videoteca
13 Aquisição do material para organização
da videoteca.
16/20 Início das cópias e registros das fitas originais.
17/20 Início das edições do material didático-pedagógico
MARÇO:
02 Demarcação de área de estudo às margens
do lago Paranoá, com participação de interessados.
04 Registros audiovisuais e coleta e registro de microorganismos.
05 Digitação do conteúdo adquirido para as apostilas
e edição dos registros audiovisuais.
09 Avaliação da capacidade de suporte da hidrobacia do lago
Paranoá e medição da eutrofização em
diferentes pontos do lago.
11 Levantamento das espécies vegetais e animais mais encontradas
nas margens e no lago, coleta de sementes.
12 Reunião de coordenação.
16 Estudo dos afluentes que alimentam o lago.
18 Contagem das emissoras de esgoto em atividade nas proximidades dos
clubes.
19 Digitação do conteúdo adquirido e edição
dos registros audiovisuais
23 A "maré vermelha" e sua relação com
o saneamento urbano.
25 Os biodigestores e sua contribuição para a diminuição
da eutrofização do lago.
26 Reunião na escola, aberta a convidados, para avaliação
das atividades bimestrais.
30 Aula de campo até o Parque Asa Sul
ABRIL:
01 A matemática nas embarcações a velas.
06 A química do tratamento de esgotos e da chuva ácida.
08 Fenômenos físicos que envolvem a hidrobacia do lago Paranoá.
13 Aspectos climatológicos e meteorológicos do lago.
15 Trabalho em laboratórios com os dados obtidos nas últimas
aulas.
16 PEDALADA
20 Confecção de boletim informativo para ser acessado via
internet (fotos, sons).
22 Paisagens do lago Paranoá -Observação de diferentes
ângulos daquele patrimônio.
27 Levantamento de temas para serem trabalhados em redações,
músicas e poesias.
29 Utilização do lago em cerimônias religiosas e de
outras sociedades.
30 Reunião de coordenação.
MAIO:
04 O serviço aéreo na proteção de hidrobacias,
localização com mapas e aparelhos de medição.
06 As ações de prevenção e apreensão
executadas pela Capitania dos Portos e o Pelotão Lacustre da Polícia
Militar Florestal no lago Paranoá.
07 Coordenação da navegada
11 Reunião do grupo para os últimos preparativos da navegada
13 NAVEGADA
14 Análise do material a ser aproveitado didático-pedagogicamente.
18 Os "agrotóxicos" e as providências para evitá-los.
Medição das características da água do lago
em diferentes pontos.
20 Abastecimento de água no terceiro milênio em Brasília
e a água na música.
25 A hidroginástica, esportes e exercícios físicos
e sua importância para a saúde humana.
27 Seleção do material para ser apresentado aos alunos e
instituições interessadas.
28 Reunião interdisciplinar e interinstitucional para avaliação
das atividades.
JUNHO:
01 História do lago Paranoá e de seus afluentes, bem como
das comunidades locais, levantamento das endemias locais e sua relação
com o comportamento humano.
03 Pesquisa e organização dos dados sobre legislação
ambiental
08 A atuação das OnGs na proteção dos ecossistemas
locais.
15 Aula de campo até as margens do lago Paranoá, coleta
de material para análise em microscopia e registro.
17 Discussão dos relatórios e resultados, mostra de vídeos
18 Identificação dos tópicos mais relevantes para
edição, edição e disponibilização
do material didático-pedagógico para as salas de aulas.
21/28 CURSO de Metodologias de Ensino em Educação Socioambiental
29 Reunião com interessados na avaliação e reestruturação
das atividades do projeto. Emissão de boletim bimestral, contendo
resumo das atividades e discussões.
JULHO:
01 Escolha de temas para redação, músicas e poesias
06 Preparação das redações, músicas
e poesias
08 Preparação das redações, músicas
e poesias
09 Organização da mostra cultural
13 MOSTRA Cultural
AGOSTO:
03 Encontro dos interessados na elaboração de propostas
para as próximas aulas.
05 Aula de educação ambiental voltada para alunos portadores
de deficiência.
10 A reforma agrária e a preservação dos mananciais.
12 Professores de fisica observam algumas teorias através de embarcações
e a matemática aplicada ao meio ambiente.
13 Digitação do conteúdo adquirido para as apostilas
e edição dos registros audiovisuais.
17 Qual a concepção de equilíbrio ambiental em relação
aos condomínios?
19 Como transformar o lago Paranoá em uma área isenta de
poluição? Alternativas para o tratamento dado aos resíduos
sólidos urbanos.
20 Reunião de coordenação
24 A água no DF às portas do terceiro milênio. Coleta
seletiva de lixo e reciclagem de matéria prima
26. PEDALADA
27 Encontro de interessados para a avaliação e reprogramação
das atividades.
31 Mostra de vídeos. Organização e edição
dos dados selecionados.
SETEMBRO:
02 A importância dos produtores na sustentação da
rede trófica do meio ambiente: coleta de microrganismos e análise
em laboratório.
09 O reflexo das queimadas no comportamento dos seres vivos, características
adaptativas de vegetais, animais e microrganismos.
14 A criação de balneários e sua preocupação
com a preservação ambiental. As práticas desportivas
no lago Paranoá. Medição das características
da água do lago em diferentes pontos.
16 A " ponte do Bragueto " e os cuidados com uma das nascentes
do lago Paranoá. A exploração de minérios
de calcáreo nas nascentes dos recursos hídricos.
17 Discussão aberta: Como a escola pode contribuir para a conscientização
da importância da preservação do meio ambiente.
21 Qual a diversidade de peixes do lago de Brasília? Comparação
dos ambientes límnicos naturais e artificiais do DF
23 Aula de campo no Bosque do Setor Leste com registros e coleta de dados
24 Reunião para checar o material registrado e editar o selecionado.
28 A utilização de recursos naturais do lago Paranoá
na alimentação humana.
30 A CAESB e as pesquisas favoráveis ao equilíbrio do meio
ambiente.
OUTUBRO:
01 Avaliação do trabalho realizado e reprogramação
das atividades.
05 A biodiversidade dos seres vivos encontrada no ecótono entre
o cerrrado e o lago.
07 As doenças relacionadas com a água contaminada e sua
prevenção. Apresentação dos mais conhecidos
microorganismos encontrados no lago.
08 Reorganização dos laboratórios e preparação
para a retomada das navegadas.
19 Últimos preparativos para a segunda navegada 2004.
21 NAVEGADA com professores das redes privada e pública para formulação
de propostas estratégicas para aulas envolvendo o tema II água
e meio ambiente".
22 Reunião para checar o material registrado e editar o selecionado.
26 A importância do cerrado como ambiente de grande biodiversidade.
28 A EMBRAPA e o meio ambiente. As atividades do IBAMA no DF . Os direitos
humanos e o meio ambiente.
29 Reunião de coordenação
NOVEMBRO:
04 Os projetos da Administração de Brasília para
o lago. A participação do SLU na campanha de defesa da hidrobacia
do lago Paranoá.
09 Quais os tipos de poluentes mais comuns despejados no lago de Brasília?
Como os empresários podem contribuir com o lago. Medição
das características da água do lago em diferentes pontos.
11 Instruções para a realização dos trabalhos
da Feira de de Arte, Cultura e Ciências do CEMSL.
12 O projeto Margem na internet: Como andam os contatos?
16 Preparação de trabalhos para a Feira de Arte, Cultura
e Ciências do CEMSL.
18 Preparação de trabalhos para a Feira de Arte, Cultura
e Ciências do CEMSL.
19 Reunião para os últimos preparativos da mostra de vídeo
e feira
22 Mostra de vídeos editados pelos alunos
23 FEIRA de Arte, Cultura e Ciências do CEMSL: mostra dos projetos
realizados pelos alunos
25 Reunião para avaliação das atividades bimestrais
e elaboração de relatório parcial.
26 Programação das últimas aulas desse ano letivo
e elaboração de resumo geral das atividades até aqui
desenvolvidas no âmbito do projeto Margem.
DEZEMBRO:
02 Visita à instalações do SLU para conhecimento
das técnicas atuais de tratamento de lixo e reciclagem de matéria
prima.
03 Relações existentes entre a poluição da
água e a presença de determinados microorganismos.
06/13 CURSO de Metodologias de Ensino em Educação Socioambiental
15 Reunião para avaliação dos últimos temas
desenvolvidos durante o ano letivo.
17 Seleção de registros editáveis e elaboração
de boletim informativo de final de ano letivo, a ser enviado à
DRE-PP/C e disponibilizado para demais interessados.
Observação:
O presente cronograma estará sujeito às alterações
advindas de referendos como as reuniões ordinárias ou extraordinárias
promovidas pela coordenação do projeto.
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