PROJETO PARA A FUNDAÇÃO
O BOTICÁRIO DE PROTEÇÃO À NATUREZA
PROGRAMA DE INCENTIVO À CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
BREVE
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO
PROJETO
O Instituto de Educação Socioambiental
(Iesambi) foi criado em julho de 2002, tendo como associados profissionais
que possuem larga experiência em práticas ambientais
desenvolvidas em escolas do Df e entorno, como trilhas, pedaladas,
navegadas, aulas de laboratório, palestras em diferentes
instituições e produção de material
didático em educação socioambiental. Nosso
programa envolve projetos desenvolvidos há mais de 20 anos.
Temos registros de atividades no Df e entorno a partir de 1981.
Participamos do programa "Adote uma Nascente", da Secretaria
de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do DF (Semarhdf),
tendo adotado a Nascente da Semente, localizada na Arie JK, Taguatinga,
DF. Parceria na recuperação de área degradada
no Cemsl em 2002 e 2003, identificação de espécies
e pesquisa de suas utilidades. Organização e participação
no Curso de Formação de Agentes Ambientais Voluntários,
juntamente com a ong Companheiros Andarilhos de Brasília
(Cabra), ministrado pelo Ibama em dezembro de 2002. Participação
na criação do Parque de Uso Múltiplo da Asa
Sul, Brasília, DF (Decreto Nº 24.036/03). Participação
na Pré-conferência do Meio Ambiente do DF, 2003.
Participação em cursos e workshops. Em parceria
com o Margem, obteve o terceiro lugar no Concurso Nacional de
Práticas Pedagógicas Empreendedoras, realizado pelo
MEC/Consed/Sebrae, em 2003, e participou da Feira Brasileira de
Ciência e Engenharia (Febrace), em março de 2004,
na Universidade de São Paulo (USP).
LOCAL
/ ÁREA / MUNICÍPIO
As ações ambientais serão
realizadas a partir do Bosque do Centro de Ensino Médio
Setor Leste (Cemsl), Longitude oeste 47°54´22,5"
Latitude sul 15°49´53,8", ligando o lago Paranoá
ao Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul, para a formação
do Corredor Ecológico envolvendo outras escolas de Brasília,
abrangendo a hidrobacia do Paranoá e patrimônios
naturais do Distrito Federal tais como Cachoeira do Tororó,
Cachoeira do Colorado e Parque Nacional de Brasília.
SÍNTESE
DA PROPOSTA
O Margem nasceu da necessidade
do resgate da motivação de alunos e professores
no dia-a-dia das salas de aula, envolvendo diferentes áreas
do conhecimento e buscando, através de aulas conjuntas
de campo, a transdisciplinaridade e a sensibilização
da comunidade e parceiros.
O projeto consiste em conjunto de atividades como caminhadas pelo
Cerrado, envolvendo a hidrobacia do Paranoá e arredores,
pedaladas, navegadas, aulas em salas e laboratórios do
Centro de Ensino Médio Setor Leste (Cemsl), cursos e apresentações
a instituições e a produção de material
didático pedagógico para educação
socioambiental.
As propostas para os anos de 2004 e 2005 têm forte apelo
educacional, contando com a participação de parcerias
e o envolvimento da comunidade do Cemsl e regiões próximas.
Há também o aspecto ambiental, com a recuperação
de áreas entre o Parque de Uso múltiplo da Asa Sul
e o lago Paranoá, passando pelo bosque recém criado
no colégio. A possibilidade de criação de
mais um corredor ecológico em Brasília contribui
para a biodiversidade local e, conseqüentemente para o estabelecimento
do equilíbrio ambiental.
Por meio de cursos de Metodologias de Ensino em Educação
Socioambiental a proposta de revitalização do espaço
escolar e arredores se estenderá a outras escolas abrangendo
as diversas regiões do Distrito Federal e entorno.
JUSTIFICATIVAS
O
Margem se apresenta como uma alternativa ao impacto gerado com
a construção da capital do país em região
de grande biodiversidade e nascentes das águas de várias
bacias hidrográficas do continente sul-americano. A instalação
de população representativa de diferentes regiões
do país implicou em alterações no equilíbrio
ambiental. A conscientização da comunidade a respeito
da importância da preservação e recuperação
dos ambientes naturais é fundamental para a manutenção
do equilíbrio ambiental da região. O trabalho
de recuperação de uma área degradada do
Centro de Ensino Médio Setor Leste, com o plantio de
mudas de espécies nativas do Cerrado, realizado por professores,
alunos e parcerias, juntamente com a identificação
das espécies e pesquisa das suas utilidades tem tido
excelentes resultados, demonstrados pelos relatórios
dos alunos feitos após cada atividade de campo. Dentro
dessa linha, as aulas de campo agilizam a adequação
do conteúdo curricular à realidade local e implantam
dinâmicas que facilitam o aprendizado e práticas
ecologicamente corretas.
A presença de árvores ameniza o clima, purifica
o ar e o solo, contribui para a estética do ambiente
e economia de energia, provisão de alimentos e remédios
e diminuição da poluição sonora,
reduzindo o impacto causado pelas chuvas, a erosão do
solo e o assoreamento dos recursos hídricos (revisão
em Magalhães e Crispim, 2003), no nosso caso, o lago
Paranoá. A infiltração de água em
solos com cobertura florestal é 40 vezes maior do que
em solos descobertos (Rezende e cols, 2000). Essa água
alimenta os lençóis freáticos que originam
nascentes e formam rios. É fundamental, pois, que as
zonas de recarga sejam recuperadas e protegidas. Os solos do
Cerrado são profundos e porosos,funcionando como uma
esponja (Romano e cols, 2002), principalmente quando protegidos
com vegetação arbórea. Por fim, a transpiração
(uma árvore de porte médio transpira até
1000 litros água/dia) contribui para a formação
das chuvas (Rezende e cols, 2000).
Costa, 2003 salienta a importância de pequenos remanescentes
florestais, que além de abrigar espécies vegetais
e animais residentes próprias, podem compor, juntos,
um grande e valioso arquipélago regional, facilitando
o trânsito e a migração entre remanescentes
maiores e mais afastados, aumentando as chances de persistência
a longo prazo de várias espécies. A criação
de corredores ecológicos, com o plantio de mudas entre
a área em recuperação da escola, o lago
Paranoá e o Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul,
facilitará o trânsito de seres vivos entre estes
ambientes, aumentando sua biodiversidade, e garantirá
o fluxo de alunos e professores nas aulas de educação
socioambiental.
Os cursos de Metodologias de Ensino em Educação
Socioambiental irão estender as atividades do Margem,
inspirando, disponibilizando informações e dando
assessoria para a criação de projetos semelhantes.
Atuando junto à comunidade local pela preservação
e recuperação de áreas degradadas o projeto
obtém um crescimento da qualidade do ar e a filtragem
das impurezas do mesmo, a revitalização dos lençóis
freáticos e o retorno da fauna aos locais recuperados,
a médio e longo prazo, além da conscientização
relacionada à conservação ambiental e aos
hábitos pessoais.
OBJETIVOS
Objetivo
geral: Despertar o interesse do aluno e comunidade pelos
fenômenos da natureza através de atividades interativas
que visem o desenvolvimento de seu espírito crítico
e estimulem a observação, registro, discussão,
interpretação e comunicação, de
maneira sistemática e transdisciplinar, de dados relativos
a ecossistemas da hidrobacia do Paranoá e suas áreas
de influência, construindo alternativas aos impactos causados
pelo desmatamento, suas conseqüências na disponibilidade
de água para o consumo humano, e na manutenção
da qualidade de vida, formação da cidadania, e
o estabelecimento de equilíbrio ambiental.
Objetivos
específicos:
1. Preparar apostilas para as aulas e os cursos de Metodologias
de Ensino em Educação Socioambiental;
2. Realizar 64 aulas de educação ambiental com
alunos, monitores, professores e parcerias;
3. Realizar quatro cursos de Metodologias de Ensino em Educação
Ambiental para 100 professores das redes pública e particular;
4. Construir um viveiro de mudas e criar uma horta comunitária
no Cemsl;
5. Produzir mudas de espécies arbóreas, hortifrutigranjeiras
e ervas medicinais;
6. Pintar e aparelhar a sala do Margem, no Centro de Ensino
Médio Setor Leste (Cemsl), e criar um Centro Tecnológico
de Educação Socioambiental (Ctes) no local;
7. Organizar uma videoteca e produzir material didático
audiovisual;
8. Criar um corredor ecológico, ligando a área
em recuperação do Cemsl com as margens do Lago
Paranoá e o Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul,
Brasília, DF.
METAS
(Obs.: as metas abaixo discriminadas estão relacionadas
aos objetivos específicos através da numeração.)
1.
Produção de material didático para facilitar
o acompanhamento das aulas.
2. Expansão da consciência dos problemas ambientais
enfrentados pela espécie humana e soluções
para o grave problema da disponibilidade de água potável
e do desequilíbrio térmico no nosso planeta.
3. Aproveitamento de 100% dos alunos do curso com o aumento
do número de aulas de educação ambiental
com abordagem transdisciplinar e o plantio de árvores
em áreas degradadas das suas escolas e arredores; ampliar
o nível de esclarecimento em práticas de educação
socioambiental e motivar professores e alunos para a recuperação
de áreas naturais urbanas degradadas.
4. Obtenção de um espaço físico
para a produção de mudas de espécies arbóreas,
arbustivas e herbáceas. Contribuir para o aumento do
plantio de vegetais.
5. Disponibilidade de mudas para a recuperação
de áreas degradadas e criação de hortas
comunitárias. Integrar alunos e professores em atividades
práticas, melhorando a qualidade de vida da comunidade
e orientando para a importância de uma alimentação
saudável utilizando uma produção orgânica.
Revitalização do ambiente com o plantio de árvores:
melhora na qualidade de vida da comunidade; maior equilíbrio
térmico; maior infiltração de água
no solo; aumento da biodiversidade.
6. Obtenção de local apropriado para dar capacitação
a professores, monitores, alunos e parcerias e centralizar as
atividades de Educação Ambiental da equipe do
Margem. Maior aproveitamento das aulas com aparelhos apropriados
para a apresentação, registro, análise
dos dados e discussão dos resultados.
7. Local seguro e adequado para conservação dos
vídeos produzidos pelos professores, monitores, alunos
e parcerias do Margem; organização de maneira
a facilitar a consulta dos registros feitos dentro do projeto;
disponibilização de material didático para
a comunidade escolar e interessados. Registro da história
do movimento ambiental no DF; melhoria da qualidade das aulas
com a edição de vídeos didáticos.
8. Possibilitar o trânsito de seres vivos entre estes
ambientes, aumentando sua biodiversidade, e garantir o fluxo
de alunos e professores nas aulas de educação
socioambiental. Melhoria da qualidade das aulas de educação
socioambiental; melhoria da qualidade de vida dos moradores
da região.
MÉTODOS
1.
Curso de Metodologias de Ensino em Educação Ambiental
O curso será ministrado por profissionais da equipe técnica.
Até que a reforma da sala do Ctes esteja pronta, será
utilizada a sala do Margem como espaço para as projeções
audiovisuais e aulas teóricas. As aulas serão
realizadas nas áreas em recuperação do
Cemsl, no viveiro, horta, e em trilhas até a margem do
Lago Paranoá, as nascentes do Parque de Uso Múltiplo
da Asa Sul e, aos sábados, uma trilha em local a ser
escolhido. Serão feitos relatórios pelos participantes,
que serão discutidos no último dia, quando também
será feita a avaliação do curso, professores
e instalações pelos alunos. O programa do curso
está no anexo I.
2. Aulas de Educação Socioambiental
Apresentação das atividades práticas a
serem vivenciadas pelo grupo, que caminhará pelo Cerrado
até as margens do lago Paranoá. Nesse percurso,
os participantes receberão informações
sobre o Cerrado e suas diversas fisionomias. Ao chegarem à
margem do lago, iniciarão um novo ciclo de estudos interativos
sobre os ecossistemas da hidrobacia. Os alunos redigirão
relatórios individuais e trabalhos em grupo sobre as
atividades realizadas e temas relacionados. A previsão
da caminhada até a margem é de 30 minutos, mais
duas horas para a aula de campo e outros 30 minutos para a caminhada
de volta até o Ctes (plano de aula no Anexo III).
Os microrganismos serão coletados com rede de plâncton
e guardados em frascos rinsados cinco vezes com água
do ambiente. A rede é jogada cinco vezes para uma maior
concentração de organismos. A análise será
feita em microscópio binocular, serão registrados
por câmera de alta resolução acoplada a
um monitor de TV e computador. Após identificação
os registros são utilizados como material didático.
Vários registros já foram feitos e serão
utilizados como ferramentas auxiliares nas aulas.
3. Construção do viveiro e horta, e pintura
do Ctes
O projeto de engenharia e o cálculo do material necessário
para a construção do viveiro e da horta, assim
como a pintura do Ctes, foram feitos pelo professor Peter Faluhelyi.
Os trabalhos serão realizados por mestre de obras, com
duração prevista de um mês para a horta,
dois meses para o viveiro e uma semana para a pintura.
4. Produção de mudas
A conservação, catalogação e produção
das sementes e mudas serão orientadas pela equipe técnica,
no preparo dos sacos com terra, seleção das sementes,
plantio e cuidados até que as mudas estejam prontas para
o transplante. Já estão disponíveis informações
sobre algumas espécies no sítio do Iesambi. Está
prevista a produção de 1.000 mudas/mês,
totalizando 24.000 mudas durante o período de parceria.
5. Organização da videoteca e produção
de material didático audiovisual
As fitas originais serão copiadas, catalogadas em fichas
individuais cronologicamente e por assunto, e organizadas em
fichário. Será feito um cadastro dos interessados
em tomar emprestado o material, que também poderá
ser consultado no próprio Ctes. Serão editados
e produzidos vídeos e cd-rom's educativos sobre os temas
abordados nas apostilas.
6. Criação de um corredor ecológico
ao lado da Embaixadas da China, ligando a área em Recuperação
do Cemsl com as margens do Lago Paranoá.
Estão sendo feitas negociações junto ao
Departamento do Meio Ambiente do Ministério das Relações
Exteriores para viabilizar a disponibilização
da região e junto à Câmara Distrital para
a apresentação de Projeto de Lei destinando a
área para preservação e utilização
em aulas de educação socioambiental. Será
feito um trabalho de recuperação da área
do corredor com o plantio de mudas de espécies nativas
juntamente com os alunos e comunidade durante as aulas de educação
socioambiental, utilizando, entre outras, técnicas de
nucleação abordadas por Reis e cols, 2003.
INDICADORES
Indicadores do processo:
- cursos e aulas de educação socioambiental: número
efetivo de aulas realizadas; nível de interesse demonstrado
pelos participantes; desempenho nas avaliações;
interesse em temas extra-classe; índice de freqüência.
- produção de mudas: número de mudas obtidas.
- produção de material didático: interesse
de professores e alunos pelo material; adequabilidade do material
produzido em relação ao conteúdo programático.
Indicadores de resultados:
- cursos e aulas de educação socioambiental: número
professores que concluíram o curso; nível de desempenho
dos participantes; número de alunos que participaram
das aulas; nível de desempenho dos participantes;
- produção de mudas: nível de interesse
na obtenção de mudas e número de grupos
que realizarem atividades de plantio;
- produção de material didático: informações
adquiridas através do material por professores e alunos;
Indicadores de impacto:
- cursos e aulas de educação socioambiental: número
de professores que continuam ministrando aulas de educação
socioambiental seis meses após o término do curso;
número de alunos interessados e atuantes em assuntos
ecológicos, com cuidados com o meio ambiente;
- produção de mudas: índice de sobrevivência
das mudas plantadas pelos grupos;
- produção de material didático: utilização
do material didático pelas instituições
da rede pública e particular.
PLANO
DE INFORMAÇÃO / DIVULGAÇÃO DO PROJETO
O Iesambi, através
de diversos meios de comunicação, pretende levar
à comunidade o patrocinador das ações do
Margem através de logomarca nas camisetas, faixas em
ônibus e barcos utilizado nas atividades do projeto e
em eventos como festas e coquetéis, banners, folders,
sítio na internet, apostilas, clips nos vídeos
e cd-rom´s, fachada do centro tecnológico, documentos,
reportagens na mídia e em feiras de arte ciência,
cultura e tecnologia, e mala direta eletrônica.
A divulgação do curso será feita por meio
de cartazes e ofícios enviados para a direção
das escolas públicas e particulares do DF e do contato
com todas as APAM´s (Associações de Pais,
Alunos e Mestres). Para as aulas de educação socioambiental
serão feitos convites a instituições interessadas
em acompanhar as informações sobre a balneabilidade
e assuntos relacionados com questões ambientais da hidrobacia,
bem como participar das reuniões para organização
das atividades de campo. Procuraremos manter contatos com entidades
públicas e privadas durante os estágios de coleta
de dados, processamento e divulgação. Depois de
registrados os dados serão organizados e apresentados
aos alunos do CEMSL e instituições interessadas
por meio de boletins, feiras de artes, ciências e cultura,
palestras, estando disponíveis em sítio da Internet:
www.iesambi.org.br.
A estratégia de comunicação do projeto
Margem tem como principal objetivo valorizar a determinação
do patrocinador em estar presente numa AÇÃO de
interesse SOCIOAMBIENTAL. As imagens de peças promocionais
já criadas por Hélio Paixão estão
no sítio eletrônico www.iesambi.org.br/arteboticario.html.
A associação da marca FUNDAÇÃO BOTICÁRIO
ao nosso projeto agrega valores recíprocos.
CRONOGRAMA
RESUMIDO -
24 MESES
1º Semestre
1º mês - agosto/2004: obtenção de espaço
físico para a produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; 4 aulas de educação
socioambiental; pesquisa bibliográfica para as apostilas
do curso.
2º mês - setembro/2004: 4 aulas de educação
socioambiental; organização dos dados para as
apostilas.
3º mês - outubro/2004: 4 aulas de educação
socioambiental; confecção e revisão das
apostilas.
4º mês - novembro/2004: 4 aulas de educação
socioambiental; curso de Metodologias de Ensino em Educação
Socioambiental; distribuição das apostilas.
5º mês - dezembro/2004: participação
na Feira de Ciências do Cemsl; produção
de mudas de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas;
obtenção de um espaço físico para
o cultivo de hortaliças, legumes e ervas medicinais.
6º mês - janeiro/2005: produção de
mudas de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas;
pintura do Centro Tecnológico de Educação
Socioambiental (Ctes).
2º Semestre
7º mês - fevereiro/2005: aparelhamento do Ctes; produção
de mudas de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas;
cultivo da horta com a comunidade; início das cópias
e catalogação das fitas de vídeo produzidas
nos 10 anos do Margem.
8º mês - março/2005: 4 aulas de educação
socioambiental; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade; cópia e catalogação das
fitas de vídeo já existentes.
9º mês - abril/2005: 4 aulas de educação
socioambiental; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade; edição e produção
de fitas de vídeo didáticas.
10º mês - maio/2005: 4 aulas de educação
socioambiental; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade; edição e produção
de fitas de vídeo didáticas.
11º mês - junho/2005: 4 aulas de educação
socioambiental; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade; curso de Metodologias de Ensino em Educação
Socioambiental; distribuição das apostilas.
12º mês - julho/2005: produção de mudas
de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas;
cultivo da horta com a comunidade.
3º Semestre
13º mês - agosto/2005: 4 aulas de educação
socioambiental; pesquisa bibliográfica para as apostilas
dos alunos; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade; edição e produção
de fitas de vídeo didáticas.
14º mês - setembro/2005: 4 aulas de educação
socioambiental; organização dos dados para as
apostilas; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade; edição e produção
de fitas de vídeo didáticas.
15º mês - outubro/2005: 4 aulas de educação
socioambiental; confecção e revisão das
apostilas; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade; edição e produção
de fitas de vídeo didáticas.
16º mês - novembro/2005: 4 aulas de educação
socioambiental; curso de Metodologias de Ensino em Educação
Socioambiental; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade.
17º mês - dezembro/2005: participação
na Feira de Ciências do Cemsl; produção
de mudas de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas;
cultivo da horta com a comunidade.
18º mês - janeiro/2006: produção de
mudas de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas;
cultivo da horta com a comunidade.
4º Semestre
19º mês - fevereiro/2006: disponibilização
das apostilas para os alunos; produção de mudas
de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas;
cultivo da horta com a comunidade; edição e produção
de fitas de vídeo didáticas.
20º mês - março/2006: 4 aulas de educação
socioambiental; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade; edição e produção
de fitas de vídeo didáticas.
21º mês - abril/2006: 4 aulas de educação
socioambiental; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade; edição e produção
de fitas de vídeo didáticas.
22º mês - maio/2006: 4 aulas de educação
socioambiental; produção de mudas de espécies
arbóreas, arbustivas e herbáceas; cultivo da horta
com a comunidade; edição e produção
de fitas de vídeo didáticas.
23º mês - junho/2006: 4 aulas de educação
socioambiental; curso de Metodologias de Ensino em Educação;
produção de mudas de espécies arbóreas,
arbustivas e herbáceas; cultivo da horta com a comunidade.
24º mês - julho/2006: produção de mudas
de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas;
cultivo da horta com a comunidade.
Centro
de Ensino Médio Setor Leste (Cemsl)
SGAS 611/12 - L2 Sul - Brasília - Distrito Federal - CEP 70200-710
Tels. responsáveis (61): Profs. João Couto - 9559 9422,
Peter Faluhelyi - 9957 0603, Maria Izabel Xible e Laura Cavalieri Bisio
- 9225 2480
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