Projeto de PesquisAÇÃO
...Holonística
VERDE:
Por: Amadeu Batista Mota
Professor de Educação Física
Especialista em Capoeira na Escola (UnB)
Facilitador de Biodança
Terapeuta holístico
SUMÁRIO: Este trabalho é um dos que integram o "Projeto de PesquisAÇÃO
...Holonística: Apoio Mútuo, EscolarizAÇÃO e SocializAÇÃO da EducAÇÃO Integral,
Profilaxias e Terapias Alternativas, Integrativas, Complementares e Holísticas
- Tai Chi Chuan, Capoeira, Biodança... – nas escolas, nos parques, nas praças,
nas quadras... na Escola e na Educação Física Escolar" (Registro n.º
174.091 Livro 293 Folha 238, Fundação Biblioteca Nacional), atualizando e
ampliando projeto anterior, fundamentando em âmbito escolar uma proposta de
trabalho e Projeto de PesquisAÇÃO ...Holonística postos em prática ao longo dos
anos em meu cotidiano de educador. Apresentamos este Projeto como uma
contribuição para a Ecologização da Escola e a Valorização da Vida (título e tema de um outro trabalho e Projeto que
apresentaremos oportunamente), no mesmo defendo como imprescindível a adoção da metodologia viencial no âmbito da Educação
Ambiental, conceituada aqui como Ecológica Integral e Profunda. Apresentamos ao
final dos mesmo Relatos de Vivências para enriquecer o
exposto e reivindicado. Optamos por apresentá-lo o quanto foi possível tal como
foi elaborado.
Para contato com o autor: amadeumotta@globo.com
Projeto de PesquisAÇÃO ...Holonística VERDE: QUALIDADE
DE VIDA
Por: Amadeu Batista Mota
1. Justificativa (p.
154) Justificativa
2. Objetivos (p. 163) Objetivos
2.1. Objetivos Gerais (p.
163) Objetivos Gerais
2.2. Objetivos
Específicos (p. 163) Objetivos Específicos
3. Local (p. 164) Local
4. Público Alvo (p.
164) Público Alvo
5. Metas (p. 164) Metas
6. Estratégias de Operacionalização
(p. 164) Estratégias de Operacionalização
6.1. Atividades (p. 164)
6.1.1.
ConscientizAÇÃO (p. 164)
...
7. Conteúdos Temáticos
(p. 165) Conteúdos
Temáticos
8. Metodologia (p. 165)
Metodologia
9. Cronograma (p. 167) Cronograma
10. Recursos (p. 167) Recursos
11. Acompanhamento,
Documentação, Controle, Avaliação e Planejamento (p. 168)
Acompanhamento,
Documentação, Controle, Avaliação e Planejamento
11.1.
Coordenação/Gestão e Planejamento Coletivos (p. 167)
Gestão e Planejamento
Coletivos
11.2.
Custos e Planejamento Orçamentário (p. 168)
Custos e Planejamento Orçamentário
12. Atribuições (p. 169)
Atribuições
13. Responsável Pela
Elaboração deste Projeto (p. 169)
Responsável pela elaboração
deste projeto
14. Bibliografia (p.
169) Bibliografia
15. Anexos (p. 173) Anexos
Notamos em nossas escolas a carência de arborização
e os efeitos que isso traz em nosso cotidiano para nossa qualidade de vida, o
tempo que passamos aqui estudando, trabalhando, vivendo... São problemas tais
como a insolação, a baixa umidade, a poeira, a falta de vínculo com a natureza
e de uma conscientização ecológica mais ampla, que nos permita compreender as
relações dessa nossa situação específica com a mais geral de nosso Estado, de
nossa região, de nosso país, de nosso continente (e mais especificamente da
América do Sul) e de nosso planeta, em sua história e atualidade, nas relações
entre a ecologia pessoal, a social e a ambiental, abrangendo aspectos pessoais
(a memória individual, a condição orgânica, psíquica, afetiva, transcendente, a
identidade em relação com o ambiente...), sociais, políticos, econômicos,
culturais, físicos, biológicos e ecológicos da questão, valores, princípios,
meios e fins envolvendo estes diversos âmbitos.
O que podemos fazer de modo a contribuirmos para que alcancemos a
“QUANTIDADE TOTAL E QUALIDADE ECOLÓGICA INTEGRAL (Pessoal-Social-e-Ambiental)”,
atendendo aos excluídos da escola (e da escola de qualidade) e do Bem-estar Ecológico Integral
(Pessoal-Social-e-Ambiental) em geral (inclusos os trabalhadores em educação),
da saúde e longevidade com qualidade de vida ecológica integral?
“... Um amigo meu costumava dizer que a vida
é como uma travessia transatlântica... O passageiros
são das mais variadas espécies. Uns passam a viagem a se preparar para o
desembarque no porto de seu destino e desprezam as festas de bordo, o simples
prazer de viajar. Outros não sabem do seu destino, não têm nenhuma esperança no
porto de chegada e procuram passar da melhor maneira possível a travessia.” (Érico Veríssimo)
“Na aula se deseja terminar
a hora de aula.
Depois terminar o bimestre, terminar o ano,
terminar o curso.
A única meta é terminar e assim se
desperdiçar a vida.
É como se vivêssemos só para morrer.
O fim da vida é ela mesma, não o seu término
ou terminação alheia a ela.
O fim da vida é o que fazemos com ela e nela.
Assim, a educação não deve ser separada da vida,
nem é preparação para a vida
mas é a vida mesma.
(Gustavo
Ariguano)
É imprescindível atuarmos “Por uma
Educação-Saúde-Harmonização-Prosperidade-Solidariedade-Paz-e-Justiça Ecológicas
Integrais e Auto-conduzidas” e “Pelo Equilíbrio
Ecológico
Integral/Pessoal-Social-e-Ambiental”, e para a transformação das escolas
(dos parques, das praças, das quadras...) em um ambiente que as promove e a
Saúde e a PAZ entendidas como a expressão de um Gradiente Ecológico
Pessoal-Social-e-Ambiental Optimizado-Sinérgico-Harmônico-Dinâmico... neguentrópico, ...Abertura Integral Para Novos Horizontes
Emancipadores (superando Os) ...(Im)possíveis...,
e locais de PesquisAÇÃO e produção, interação criativa-crítica
e socialização de conhecimento transformador, objetivando propiciar a sabedoria
enquanto conhecimento mais amor e o sentimento de educar emancipador,
somando-se às iniciativas já desenvolvidas, em implementação e por vir nesse
sentido, permitindo às famílias, e não somente aos alunos, e mais amplamente a
toda a Comunidade Educativa e demais cidadãos, encontrarem nas escolas, nos
parques, nas praças, nas quadras... um Ambiente
Saudável/Ecológico Integral, e uma fonte de transformação qualitativa de suas
vidas/da Teia da Vida Ecológica Pessoal,
Social e Ambiental.
A própria ciência hoje começa a resgatar a sensibilidade e a
afetividade e a perceber o planeta Terra como um ser vivo: GAIA. Nos
apropriamos aqui das palavras de Capra (1996, pp. 91, 92 e 94) para uma
apresentação do Pensamento Sistêmico, das Redes e da Teia da Vida:
“(...) Em outras palavras, Lovelock reconheceu a
atmosfera da Terra como um sistema aberto, afastado do equilíbrio,
caracterizado por um fluxo constante de energia e matéria. Sua análise química
detectava a própria ‘marca registrada’ da vida.
Essa
descoberta foi tão significativa para Lovelock que ele se lembra do exato
momento em que ocorreu:
‘Para
mim, a revelação pessoal de Gaia veio subitamente – como um flash de iluminação.
Eu estava numa pequena sala de pavimento superior do edifício do Jet Propulsion
Laboratory, em Pasadena, na Califórnia. Era o outono de 1965
... e eu estava conversando com um colega, Dian
hitchcock, sobre um artigo que estávamos preparando. ... Foi nesse momento que,
num lampejo, vislumbrei Gaia. Um pensamento assustador veio a mim. A atmosfera
da Terra era uma mistura extraordinária e instável de gases, e, não obstante,
eu sabia que sua composição se mantinha constante ao longo de períodos de tempo
muito longos. Será que a vida na Terra não somente criou a atmosfera, mas
também a regula – mantendo-a com uma composição constante, e um nível favorável.?’
Considere
a teoria de Gaia como uma alternativa à sabedoria
convencional que a Terra como um planeta morto, feito de rochas, oceanos e
atmosferas inanimadas, e meramente habitado pela vida. Considere-a como um
verdadeiro sistema, abrangendo toda a vida e todo o seu meio ambiente,
estreitamente acoplados de modo a formar uma entidade auto-reguladora.’
(...)
Em
1969, num encontro científico em Princeton, Lovelock, pela primeira vez,
apresentou sua hipótese da Terra como um sistema auto-regulador. Logo depois um
amigo romancista, reconhecendo que a idéia de Lovelock representava o
renascimento de um importante mito antigo, sugeriu o nome ‘hipótese Gaia’, em
honra da deusa grega da Terra. Lovelock, com prazer, aceitou
e, em 1972, publicou a primeira versão extensa de sua idéia num artigo
intitulado ‘Gaia as Seen through the Atmosphere’.” (pp.
91, 92 e 94)
(Rolando Toro)
Mostra-se
para nós muito limitada uma Educação Ambiental (e a geral) que se restrinja ao
aspecto técnico-científico e sócio-cultural sem incorporar o
vivencial-reflexivo, passando pela corporeidade. Cremos que essa opinião é
corroborada pelo que colocam, entre outros, Toro[1], Reich
(1982), Capra (1996) e também Freeman Dyson, pelo que este relata e defende em
A face de Gaia, no livro “DE EROS A GAIA: O dilema ético da civilização em face
da tecnologia” (1992), a partir de uma vivência de transcendência por que
passou (semelhante a que aqui relatamos em “anexos”):
“Minha história começa no ano de 1978.
Estou deitado de costas embaixo de alguns arbustos, na C Street, entre o
Departamento do Interior e a estátua de Simón Bolivar, na cidade de Washigton.
São duas horas de uma tarde de Sábado, em junho. Tudo é o que vejo é o
verde-brilhante das folhas banhadas de sol e o azul-profundo do céu. Dois
bandidos fraturaram-me o crânio e a mandíbula e me roubaram a carteira. Estou
esperando que um deles venha logo me dar um tiro, para ter certeza de que não
vou falar. E agora, neste momento inauspicioso, meu espírito está cheio de paz.
As folhas verdes e o céu azul são bonitos. Tudo o mais se reduz à
insignificância. Esta vida é boa e esta morte também. Sou uma folha como as
outras. Estou pronto para flutuar longe na onda azul da eternidade.
Essa experiência, que acoteceu enquanto eu
caminhava, valise na mão, para uma reunião de comitê na Academia Nacional de
Ciências, terminou bem todos os envolvidos.Meus assaltantes escaparam ilesos
com 75 dólares em dinheiro e algumas fotografias de minhas filhas. Entrei no
edifício da Academia Nacional de Ciências pingando sangue dramaticamente no
piso de mármore. O tempo curou meus ferimentos e a eficiente polícia de
Washington recuperou meus bifoais entre os arbustos. A vida voltou rapidamente
ao normal. Mas não esqueci aquele instante de iluminação em que a glória da
terra e do céu me foi revelada.
O que se faz com tal revelação? (...)
(...)
As três coisas mais importantes em minha vida têm
sido, nessa ordem: a família, os amigos e o trabalho. (...)
(...)
A família é anterior à espécie humana, o trabalho é mais
jovem e a amizade tem mais ou menos a mesma idade que nós. É a amizade que nos
marca como humanos. O biólogo Lewis Thomas escreveu um ensaio comparando os
seres humanos aos cupins. (...) As sociedades dos cupins são coladas com lama e
saliva; sociedades humanas são coladas com conversas e amizade. A conversa é a
atividade natural e característica dos seres humanos. A amizade é o ambiente
onde nos funcionamos.
O trabalho veio depois da conversa na história do
homem. Inventamos o trabalho quando nos tornamos civilizados. Ao contrário da
amizade, o trabalho é uma faca de dois gumes. Em seu pior aspecto, é
escravidão. No melhor, é uma convers constante pela vida afora. Quanto mais
satisfatório e prazeroso for o trabalho, mais ele participará da essência da
conversa. A ciência no nível do trabalho é sobretudo
conversa. O prédio onde trabalho abriga vinte pessoas em vinte salas. A maior
parte da porta fica aberta. Demanhã à noite o
burburinho da conversa é quase incessante. É assim que a ciência é praticada.
Quando não estou conversando com amigos nos corredores, estou escrevendo para
outros amigos ao redor do mundo. Sem amigos, minha atividade seria inútil. Os
cientistas são uma espécie tão gregária quanto os cupins. Se a vida dos
cientistas é no geral prazerosa, é porque nossas amizades são profundas e
duradouras. Nossas amizades são duradouras porque estamos envolvidos numa obra
coletiva. Nossa obra, a exploração dos segredos da natureza, não teve início e
não terá fim, A exploração é uma atividade tão natural para os seres humanos
quanto a conversa. Nossos amigos exploradores estão espalhados pelos séculos,
de Arquimedes e Euclides ao gênio ainda não nascido que um dia entenderá o
mistério do funcionamento de nossa mente exploradora.
O destino de nossa espécie é determinado pelos
imperativos da sobrevivência em seis escalas de tempo diferentes. Sobreviver
significa competir com sucesso nessas escalas. Numa escala de tempo de anos a
unidade é o indivíduo. Numa escala de décadas a unidade é a família. Numa
escala de séculos a unidade é a tribo ou nação. Numa unidade de milênios a
unidade é a cultura. Numa escala de tempo de dezenas de milênios a unidade é a
espécie. Numa escala de éons a unidade é toda a teia da vida de nosso planeta.
Cada ser humano é produto da adaptação às exigências das seis escalas. Por isso
há lealdadades conflitantes profundamente enraizadas em nossa natureza. Para
sobreviver, o home tem sido leal a si mesmo, à família, à tribo, à cultura, à
espécie e ao planeta. Se nossos impulsos psicológicos são complicados, é porque
foram determinados por exigências complexas e conflitantes.
[Com Piter
Kropotkin (e Maturana) podemos colocar que a sobreviência nestes diversos
âmbitos se dá em função de nossa capacidade de Apoio Mútuo, que dizia ser um
outro nome para a palavra AMOR:
“Para entender o quanto eu simpatizo com as
idéias de Tolstoi, basta dizer que eu escrevi um volume inteiro [O APOIO MÚTUO]
para demonstrar que a vida é criada, não pela luta pela existência, mas pela
ajuda mútua.” (Peter Kropotin - o iniciador da crítica
ecológica moderna com o livro Campos, Fábricas e Oficinas. Citado por Woodcock,
1983, p. 198)]
(...)
(...) Mas a longo prazo
corremos o risco de destruir o equilíbrio emocional que a Natureza edificou
dentro de nós ao longo de dezenas de milhares de anos. Uma evolução acelerada a
nível individual pode nos tornar menos aptos a sobreviver no nível da espécie.
A natureza nos tornou uma mistura equilibrada de cobiça e amor. Se tomarmos em
nossas mãos o poder da Natureza correremos o risco de provocar um desequilíbrio
fatal – o crescimento da cobiça e desaparecimento gradual do amorCorremos
o risco de provocar uma intensificação de distinções de classe, uma divisão da
humanidade em sub-espécies geneticamente divergentes e emocionalmente alheadas.
Onde está a polia que pode nos devolver ao deio da Natureza?
A complexidade básica da natureza humana está em
nossas emoções, não em nossa inteligência.[2] As habilidades intelectuais são
meios para um fim. As emoções determinam o que deverão ser nossos fins.
A inteligência pertence aos seres humanos individuais. As emoções pertencem ao
grupo, à família, à tribo, à espécie ou a Natureza. As emoções têm uma história
mais longa e raízes mais profundas que a inteligência. As estruturas
periféricas de nosso cérebro, onde supostamente residem as
emoções, são mais antigas que o cortéx cerebral que leva nossa inteligência. As
emoções precisam ser nossa roldana. De uma forma ou de outra, quando começamos
a melhorar artificialmente as capacidades físicas e intelectuais de nossos
filhos, devemos aprender a deixar intactas as raízes emocionais.
Cortar as raízes é fatalmente fácil. Um dependente
de drogas é uma pessoa cujas emoções foram desarranjadas por uma ação química
sobre as estruturas límbicas. A dependência é um ciclo vicioso, pois o
desarranjo dos sistemas de valores leva a uma ânsia
contínua pela droga. Qualquer mudança em nosso sistema de valores natural
implica o perigo de incorrer nesse ciclo maligno. Qualquer curto-circuito no
sistema de valores é uma forma de insanidade. Qualquer modificação genética de
nossas emoções herdadas acarreta o perigo de que toda a nossa sociedade possa
tornar-se insana. Ser são significa Ter um sistema de valores que nos permite
sobreviver em todas as escalas de tempo em harmonia com a Natureza.
Um sinal cheio de esperança na sociedade moderna é a
popularidade da idéia de Gaia, inventada por James Lovelock para personificar
nosso planeta vivo. O respeito por Gaia é o início da sabedoria. E o amor por
Gaia carrega consigo o amor pelas árvores. Se no verão você subir até o alto de
uma torre em Princeton, a cidade estará quase invisível. Então você perceberá
que na verdade os habitantes de Princeton numa floresta. Todos esses banqueiros
e corretores da Bolsa, ricos o suficiente para escolher onde querem viver,
escolheram viver numa floresta. O amor pelas árvores está profundamente enraizado
em nosso sistema de valores, plantado em nós durante as centenas de milhares de
anos que passamos caçando e coletando num planeta cheio de florestas.
O equilíbrio climático de nosso planeta está agora
ameaçado pelo efeito estufa do dióxido de carbono em acumulação na atmosfera. O
dióxido de carbono vem em parte da queima de carvão e petróleo, e em parte da
destruição de florestas. Felismente há uma solução. A quantidade de carbono na
atmosfera é aproximadamente igual à quantidade de árvores vivas. Isso significa
que o problema do efeito estufa é essencialmente um problema de controle das
florestas. Um programa internacional de florestamento em larga escala poderia
refrear o efeito estufa, produzindo paralelamente vários outros benefícios
econômicos e ambientais. O custo de plantio do número de árvores suficiente
para contrabalançar o efeito estufa não é proibitivo. Faltam apenas a vontade e o consenso internacional necessários para
realizar o trabalho. Mas provavelmente veremos a vontade e o consenso emergir
assim que os efeitos climáticos do efeito estufa se
tornem graves. Quando isso acontecer, todo mundo irá começar a plantar árvores.
Na China e no Brasil, no Nepal e na Califórnia, as pessoas irão plantar árvores
e sentir uma velha alegria familiar ao ver o planeta verde outra vez. Então
diremos que Gaia está novamente nos usando como ferramentas: para continuar a
vida ela se vale do amor pelas árvores que há muito tempo implantou em nós.
À medida que a humanidade se aproxima do futuro e
assume o controle de sua evolução, nossa primeira prioridade deve ser preservar
os laços emocionais que nos unem a Gaia. Esses laços precisam nossa roldana. Se
permanecerem intactos, então nossa espécie permanecerá fundamentalmente sã. Se
Gaia vier sobreviver, então a complexidade humana também sobreviverá. Talvez,
quando eu estava deitado sob os arbustos da C. Street, a revelação que veio a
mim fosse apenas Gaia mostrando-me seu rosto.” (Dysson,
1992, pp.384, 385, 386, 388, 390, 391 e 392)
EU AMO AS ÁRVORES!
AMO O PLANETA/GAIA!
AMO A VIDA! AMO A ...EXISTERSÊNCIA,
AS AMIZADES, A CONVERSA...
E SEM AMOR NÃO HÁ
CONS-CIÊNCIA...
O AMOR É A MATÉRIA PRIMA, BÁSICA,
DO(S) ...UNIMULTIVERSO(S)...
...UNIMULTIVERSO(S)...
SEM AMOR NÃO HÁ SOLUÇÃO
MAS SEM AMARQUIA NEM PARA O
AMOR HÁ SOLUÇÃO!
...HolonCosmoEcoBioAMORcracia
AGORA PARA AGORA-JÁ-E-SEMPRE!
Autogoverno da vida e do amor,
da liberdade,
autonomia, igualdade, pluralsmo e fraternidade.
... O INFINITO AQUI ... A ETERNIDADE
AGORA ...
Sensibilizados com estas
experiências/vivências e notando a desarborização nas escolas e a eneorme falta
e conseqüência dessa ausência, elaboramos a proposta Projeto de PesquisAÇÃO
...Holonística VERDE: QUALIDADE DE VIDA.
A arborização da escola é uma contribuição importante para uma vinculação do Ser
Humano-HUMANIDADE consigo mesmo, com os outros e com o ambiente, com GAIA, a
afirmação da identidade, da memória, o resgate da afetividade e a amorificação
da escola, a valorização e defesa da vida, promotora de uma Educação
Biocêntrica, tornando-a um ambiente social:
“A emoção fundamental que
torna possível a história da hominização é o amor. Sei que o que digo pode
chocar mas insisto, é o amor. Não estou falando com
base no cristianismo. Se vocês me perdoam direi que, infelizmente a palavra amor
foi desvirtuada, e que a emoção que ela denota perdeu sua vitalidade, de tanto
se dizer que o amor é algo especial e difícil. O amor é constitutivo da vida
humana, mas não é nada especial. O amor é o fundamento do social, mas nem toda
convivência é social. O amor é a emoção que constitui o domínio de condutas em
que se dá a operacionalidade da aceitação do outro como legítimo outro na
convivência, e é esse modo de convivência que conotamos quando falamos do
social. Por isso, digo que o amor é a emoção que fundamenta o social. Sem
aceitação do outro na convivência, não há fenômeno social.
Em outras palavras, digo que
se fundamentam na aceitação do outro como legítimo outro na convivência, e que
tal aceitação é o que constitui uma conduta de respeito. Sem uma história de
interações suficientemente recorrentes, envolventes e amplas, em que haja
aceitação mútua nem espaço aberto às coordenações de ações, não podemos esperar
que surja linguagem. Se não há interações na aceitação mútua, produz-se a
separação ou a destruição. Em outras palavras, se há na história dos seres
vivos algo que não pode surgir na competição, isso é a linguagem.
Repito o que já disse antes:
a linguagem como domínio de coordenações consensuais de conduta de coordenações
consensuais de condutas, pode surgir somente numa história de coordenações
consensuais de conduta, e isso exige uma convivência constituída na
operacionalidade da aceitação mútua, em um espaço de ações
que envolve constantemente coordenações consensuais de conduta nessa operacionalidade.
(...)
... somos
animais dependentes do amor. O amor é a emoção central na história evolutiva
humana desde o início, e toda ela se dá como uma história em que a conservação
de um modo no qual o amor, a aceitação do outro como um legítimo outro na
convivência, é uma condição necessária para o desenvolvimento físico,
comportamental, psíquico, social e espiritual normal da criança, assim como
para a conservação da saúde física, comportamental, psíquica,
social e espiritual do adulto.
Num sentido estrito, nós
seres humanos nos originamos no amor e somos dependentes dele. Na vida humana,
a maior parte do sofrimento vem da negação do amor: os seres humanos somos
filhos do amor.
(...)
A emoção que funda o social
como a emoção que constitui o domínio de ações no qual o outro é aceito como
legítimo outro na convivência é o amor. Relações humanas que não estão fundadas
no amor – eu digo – não são relações sociais. Portanto, nem todas as relações
humanas são sociais, tampouco o são todas as comunidades humanas, porque nem
todas se fundam na operacionalidade da aceitação mútua.
Diferentes emoções
especificam diferentes domínios de ações. Portanto, comunidades humanas, fundadas em outras emoções diferente do amor, estarão
constituídas em outros domínios de ações que não implicam a aceitação do outro
como um legítimo outro na convivência, e não serão comunidades sociais.”
(Maturana, 1998, pp. 23 a 26)
O amor é uma força que atua pela instauração de uma Sociedade Aberta e
Pluralista, Ecológica, Igualitária, Justa, Livre, Fraterna, Pacífica e
Solidária, ao mesmo tempo que é nutrido e maximizado e
socializado por ela. O amor é essencial
para a instauração do equilíbrio ecológico integral/pessoal-social-e-ambiental
e vice-versa (daí também a importância da vivência ecológica ambiental em nossa
escola), fundamentando uma concepção de natureza, de cultura, de Homem, de
sociedade, de escola, de Educação, ...CosmoEcoBIOCÊNTRICA/Ecológica
Integral, ou seja, EcoNatural, Humanística, Amorosa e Emancipadora.
EM RELAÇÃO COM O
MEIO AMBIENTE
UMA VISÃO HISTÓRICA
ECOLÓGICA INTEGRAL
(...UNITRIÁDICA – OU
...UNIQUADRIÁDICA)
No Programa de Educação
Ambiental “JATOBÁ”, no qual cursamos a Oficina do Cerrado, sob a coordenação do
Professor Estevão, é colocado:
“... O Bioma Cerrado tem
sido estudado como aquele que acolheu Brasília considerando-se sua importância
tanto no que se refere a biodiversidade e o potencial
hídrico de quem abriga as nascentes das principais bacias hidrográficas
brasileiras.”
O cerrado é definido como
uma floresta de ponta à cabeça, isto é, de cabeça para baixo, crescendo
primeiro para baixo. O seu sistema reticular é profundo para proteger do fogo,
ter reservas nutrientes e alcançar o lençol freático. A casca
das árvores são grossas e seu tronco retorcido.
ANCESTRALIDADE, A
MEMÓRIA E O MEIO AMBIENTE INTEGRAL
“Então o mamífero mergulhou, e após um minuto emergiu novamente das
águas, iniciando um novo discurso:
-
Assim como corporifico a
saúde dos oceanos, é a memória dos humanos que zela pela preservação de sua
identidade. A memória conecta o homem à Mãe-Terra e trama o terreno de sua
identidade. A memória conecta o homem à Mãe-Terra e trama o terreno de seu
coração para o maná do afeto e da fé – continuou a baleia. – A memória é o
contrário da morte, o avesso da destruição e do aniquilamento, o salvo-conduto
para a ressurreição. Um homem sem memória, e sem passado não guarda diferença
de um punhado de pó; é capaz de sentar-se sobre uma baleia e pôr-se a pescar
carpas sem percebê-la, como tu mesmo fizeste há pouco tempo. Lembra a
humanidade que todos os seus ditos e feitos, misérias e glórias, são lavadas um
dia da face da terra e escoam até o perdão total nos mares velados por mim.”[3]
Na Capoeira vemos tal
ligação em sua origem, na relação do negro com a natureza, como no caso dos
quilombos, e nos rituais da capoeira. Na ginga e no jogo da capoeira se
fortalece a “raiz”, como também no Tai Chi Chuan se enfatiza o fortalecimento
da “raiz” (como por exemplo, com a Respiração de Raiz), sendo esta uma de suas
práticas fundamentais. pois uma árvore com raiz fraca,
é fraca. Relacionamos aqui a “raiz” com sua expressão biofísica, com a Memória,
a Ancestralidade, os Idosos, mas colocando que também cada um de nós tem também
Memória (sejamos idosos ou não), a Identidade e relacionando-as à questão
Ecológica/Ambiental Integral, Pessoal –Social -e- Ambiental
ex sito humano, buscando entender cada um desses campos/...holons/ecosubsistemas
em suas ...-trans-inter-e-intra relações / rede /
“Teia da Vida”.
O Brasil que era considerado
um país jovem até pouco tempo passa por uma rápida inversão dessa condição. Não
tem ainda uma discussão aprofundada acerca desse processo, de suas causas, (des)caminhos e conseqüências.
Na Medicina Tradicional
Chinesa o Rim é o GUARDIÃO DA ENERGIA ANCESTRAL. Quem guarda o cofre (a energia
ancestral) é o Rim mas quem tem a chave é o Baço. Rim
e Baço formam uma cooperativa energética. “O Baço acessa o antigo e nutre o
sábio.” Também qualquer processo de distúrbio mental
envolve o Baço-Pâncreas e por conseqüência o Rim. Os problemas físicos e
mentais são indissociáveis e cuidar da Ancestralidade é também indissociável de
cuidar do Rim e vice-versa. Em nossa sociedade o idoso é desvalorizado e a
nossa pouca ligação com a ancestralidade simultaneamente reflete e implica um
abandono interior e para com o Patrimônio Histórico, Ancestral, Cultural e
Ambiental, e vice-versa, em um Circuito Sistêmico Anti-ecológico.
E, como colocamos, uma árvore com raízes fracas é fraca. É urgente a
necessidade de resgatá-la, o cuidado e amor para com a ancestralidade, para com
o Patrimônio Histórico, Ancestral, Cultural e
Ambiental/Ecológico Integral. Isso é uma questão também de Saúde
Pública, não apenas no que se refere aos idosos mas a
todos. O mesmo tratamento que é dado a um reflete e implica o que é dado aos
outros, em um Circuito Sistêmico.
PRINCÍPIO BIOCÊNTRICO
É o paradigma
fundamental em Biodança, laborado por Rolando Toro.
Vemos que Pierre Weil ao referir-se ao princípio do Bootstrap também
expressa aí o Princípio Bioc6ntrico:
“... não existe nada isolado no universo; tudo é
interrelacionado num plano relativo, num constante movimento que David Bohm
chamou de holomovimento, uma ida e
volta constante de um estado ou ordem implícita (a programação potencial
invisível) a uma ordem explícita (o nosso mundo concreto sensível).
“Tudo
o que se passa como se o nosso universo proviesse de uma vacuidade, , que não é um nada, pois o vazio absoluto não existe, mas
sim uma luz de espécie fotônica, de onde provêm ou se encontram, o que é mais
plausível, todos os programas do universo em potencial; tudo indica, mesmo, que
neste potencial se encontra não somente o mundo físico, mas também o mundo
biológico e o mundo psíquico; este último, aliás, parece constituir a natureza
desta mesma programação potencial; assim, a nossa atividade mental, ligada ao
sistema cérebro-espinhal, não difiriria da natureza da vacuidade luminosa
fotônica no seu aspecto programático.
“Assim,
por detrás da aparente descontinuidade
do mundo físico, há uma continuidade entre o mundo físico,
biológico e psicológico. Em última instância, eles são inseparáveis;
toda separação é um produto da fragmentação da linguagem e da nossa mente
provisória e utilitariamene limitada.
“Vamos, pois, encontrar este mesmo princípio de continuidade e
inseparabilidade no mundo biológico. Mas antes, insistimos sobre o fato
assinalado por Nicolescu: ‘A quantidade estupeficante de informação e a
densificação da energia que se descobre na escala do infinitamente pequeno
demonstra que é praticamente impossível traçar a fronteira entre o vivo e o não
vivo.
“Matéria inerte’ é, assim, uma noção sem sentido. É,
portanto, concebível que uma partícula quântica possua sua própria
subjetividade, sua própria inteligência nas relações complexas, de perpétuo
‘combate’, de perpétua criação e aniquilação, que mantém com todas as outras
partículas...
‘A mesma observação pode ser feita também em
escala macroscópica’...” (Pierre Weil em A Abordagem
Holística em Medicina - Bras. Méd.,22 (1-4): 5-12, Jan.-dez 1985)
Isso também vem corroborar o Princípio Biocêntrico
elaborado por Rolando Toro:
“Princípio
Biocêntrico é o paradigma fundamental em Biodança (...). Tudo o que existe no Universo - Planetas, Estrelas, Minerais, Plantas, Animais e
Seres Humanos - com toda sua Expressão, seu Movimento, sua Dança, é uma
Linguagem Vivente.” - (Fernandes, 1997).
SOMOS “FILHOS DAS ESTRELAS”:
“José Marza em ‘Una visión del Cosmos’ (Cap. I de ARKA. Edit. Universitária) formulou um belo conceito de que todos somos
parte de uma estrela; da estrelas, somos ao menos, os átomos do cácio de nossos
ossos; ferro de nossos glóbulos vermelhos foram fabricados no interior de uma
estrela, para ser violentamente josgados no espaço numa explosão de supernova e
passar mais tarde a constituir a nebulosa primitiva solar primitiva da Terra.
Portanto, diz ele, quando estudamos as estrelas estamos simplesmente buscando
nossas raízes mais profundas”:
‘La estructura de nuestro organismo contiene
diversos elementos que se generaran en el espacio cósmico, los cuales se
organizan en combinaciones entran en la prodigiosa y escasa probabilidad de
organizarse en Sistemas Vivos.’
(Apostila do
Seminário de Atualização do Modelo Teórico da Biodanza, 1998)
Coloca ainda Toro (1991):
“He denominado Princípio Biocêntrico a un estilo de
sentir y de pensar que toma punto de partida y como referencia y como
referência existencial la vivencia y la comprensión de los sistemas viventes.
Todo cuanto existe em el universo, sean elementos,
astros, plantas o animales, incluyendo al hombre, son componentes de un sistema
vivente mayor. El Universo existe poque existe la vida. Y no a la inversa. Las
relaciones de transformación materia-energia son grados de integración de vida.
El método utilizado es antipredictivo. Procede desde
el hecho ineludible de la existencia de la vida aqui-ahora, hacia el origen del
cosmos. Nuestra propuesta puede parecer surpriendente, porque estamos
habituados a usar la lógica deductiva, es decir, a partir de ciertos hechos,
derivar conclusões predictivas. Nuestro modo de enfoque es de conocimiento a
partir de la vivencia de la vida e de la certidumbre e entrega esa vivencia
como dato inicial.
El Principio Biocentrico tiene com punto de partida
la vivencia de un universo organizado en función de la vida. Este planteamiento
es biocosmológico y no antrópico, cosmológico ni teológico.
De acuerdo com el Principio Biocentrico, el universo
es un portentoso sistema vivente. La vida no surgió como una consecuencia de
processos atómicos y quimicos, sino que es la estructura guia para la
construcción del universo. La evolución del universo es, en realidad, la
evolución de la vida. La entropia, como desplazamiento de los niveles
energéticos hacia el estado entropico, no es sino el aspecto escatológico del
mundo; en otras palabras, la función catabólica de cualquier sistema vivente.
La antientropia, es el proceso anabólico del universo, la anabasís cósmica. [Com Bohm e o Tai Chi dizemos, desdobramento/expanção e
recolhimento, yang-yin, movimento pulsante que encontramos na Capoeira, no Tai
Chi Chuan, na Biodança e na Somaterapia]
A partir dl Princípio Biocentrico cambia la
estrategia de mudanza existencial. Los parámetros de nuestro estilo de vida son
los parámetros de la vida cosmica. Esto quiere decir que nuestros movimientos,
nuestra danza, se organizan como expressions de vida y no como medios para
alcanzar fines antropológicos, sociales o político-econômicos. Nuestros
movimientos se gestan em el sentido nutricio del processo evolutivo, para crear
más vida dentro de la vida. Para rescatar vida alli donde es oprimida. Si las
condiciones sociales y culturales son anti-vida, nuestra propuesta es la
mudanza de esos sistemas, no a partir de ideologias o acciones políticas, sino
su consistencia afectiva, el ejercicio del movimiento-amor.
El núcleo creado de la cultura del III Milenio va a
surgir de la subordinación de la Fisica a la Biologia. Desde que empezamos a
percibir que el fenómeno de la vida surge como um processo evolutivo de la
materia inanimada, sino que la materia, aparentemente inanimada, se organiza
como resultado de un omnipresente sistema viviente, el enfoque de estas
ciencias, el enfoque de estas ciências se invierte radicalmente. El pensamiento
tradicional sostiene que la vida surgió por la combinación y recombinación de elementos quimicos e en condiciones de
temperatura e presión apropriadas, dentro de un ambiente en que el agua, el
carbono, el fósforo, el sódio y outros elementos, están presentes. Por el contrario,
el universo como totalidad puede ser concebido com un sistema vivente, com un
organismo pulsador de vida. Dentro de esse universo, la vida se expresa en
infinitos ensayos.
El Principio Biocêntrico concentra su interés en el
universo concebido como sistema vivente. No son apenas los animales, las
plantas o el hombre el reino de la vida. Todo lo que existe, desde los
neutrinos hasta los cuazares, desde les rocas hasta los pensamientos más
sutiles, forman parte de un fantástico Orologium biológico. El Princípio
Biocêntrico es, por lo tanto, un ponto de partida para estructurar las nuevas
perpecciones y las nuevas ciencias del futuro. Prioridad de lo vivente, ilusión
del determinismo físico y abandono progressivo del pensamiento lineal, para
entrar en la percepción topológica y en la poética de la similaridad.
Descalificación de las filosofias que buscan una verdad única, ya que detrás de
cada verdad aguarda una verdad nueva y detras de ella outra y outra, hasta lo
infinito. De modo que los hábitos intelectuales de seleción, evoluuación y
juicio sobre objetos o fenômenos, seran remplazados por la percepción de todas las expresiones, de todos los
movimientos en tanto en tanto que lenguages de lo vivente. El por que pierde
sentido, para dar lugar al como; a la presencia de lo vivente abriendose en
medio de los inifinitos circuitos de una realidad iluminada desde dento, es
dicir, de todo lo que existe, en tanto que forma expresión de vida. De
alli que el fenomeno de la consciência,
tal como se manifiesta en los hombres, no será apenas el acto de tomar cuenta
de los entes en sus múltiples reacciones com los parâmetros antropológicos. A
partir del Princípio Biocêntrico, la consciencia toma una nueva dimensión, el
sentido en que se anima por la arrobadora connotación de ser, los entes y sus
relaciones, material de vida, contacto, vinculación de energia viva com otras
energias vivas.
Asi como la Fisica se funde dentro des cuerpo de la
Biologia, la consciencia se incorpora al ambito de la emocionalidad, si podemos
caracterizar lo emocional como lo vivencial, es decir, como la beatífica y
orgástica expreriencia de contato com lo real. Si la verdad, en el sentido
tradicional de la Ciencia, es una propuesta tautológica, podemos sin embargo,
alcanzar la Dimenión del sentido e incorporarmos a ella en forma viviente y ser
el Sentido mismo, como el danzarin que es en si mismo el ritmo y la armonia.
Si la percepcion beatífica de la realidade es el
fondo de todo el mundo de las vivencias y emociones, nuestro ojos, nuestro
tacto, nuevas modalidades de vinculo, como caricias no verbales ni tan sólo
corporales, sino caricias com los rayos de sol, caricias com la brisa, com la
tierra, com el mar, es dicir, un estado de permanente cópula com el universo,
como si la cualidad de nuestra evolución consistiera en la capacidad de nuestro
sistema vivente para entrar en fusión y permanente orgasmo com lo cósmico.
A través del Princípio Biocêntrico, arribamos
finalmente a los movimientos originarios que geran vida y a las primordiales
percpciones de vinculación de la vida com la vida.
De pronto, en medio de la fabulosa tecnologia
físico-matemática de la Cosmologia contenporânea el físico descubre la gran
serpiente que gira en las galaxias devorandose a si mesma. Ni principio ni fin.
Sólo el jasmin tembloroso bajo el rayo de sol. Frente al terror des origen,
frente a la soledad inexpugnável de inifinito, los seres buscan la respuesta
mirandose a los ojos.
Todo gira en el fuego de una pasion misteriosa; piel
y escalofrio, semen y besos entre las estrellas.
Nuestras vidas no estan lanzadas al azar, como
meteoritos ardiendo en el espacio concavo. Nuestras vidas surgen de la sabia
milenaria del grande pulsador de vida, del utero cosmico, que se nutre y
respira en las afinidades y en el amor de los elementos. En la luz del origen,
en el agujero paradisiaco de la realidad, nos buscamos unos a otros.
Participamos
do pensamiento visionario de Albert Schweitzer:
‘Meditando sobre la vida, siento la obligaciión
de respetar cualquier voluntad de vida a mi
alredor, por ser igual a la mia.
La idea fundamental del bien es, pues, que
este consiste en preservar la vida, en
favorecerla, en conducirla a su valor más
alto; y que el mal consiste en aniquilar la
vida, lastimarla, poner trebas a su
florescimiento’ (El problema de la ética en la
evolución del pensamiento humano).”
(Arameda,
Rolando M. Toro, 1991)
Um Meio Ambiente ecologicamente equilibrado é uma garantia dos
indivíduos e coletividades, da humanidade, considerando esta como uma garantia
à vida (e à qualidade de vida), a maior garantia sobre a qual nenhuma
prevalece, com a proteção ao meio ambiente sendo uma proteção ao Ser
Humano-HUMANIDADE. Todo ser humano (indivíduos e coletividades, a própria
humanidade, tanto a presente quanto a futura – gerações
vindouras) tem direito à vida e à qualidade de vida e, portanto, ao meio
ambiente:
“Todos
têm direito ao meio ambiente e a um ambiente ecologicamente equilibrado, bem de
uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder
Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes
e futuras gerações”. (Constituição da República
Federativa do Brasil – artigo 225)
PARADIGMA HOLÍSTICO:
Paradigma é uma estrutura que gera conceitos,
idéias, explicações... Holístico vem do grego holos, que significa “todo”,
“inteiro”. Holístico refere-se ao conjunto, ao “todo”,
em suas relações com as “partes”, à inteireza do mundo e dos seres, da ...existersência...
- Domínios/...Holons/Campos/Cartografia(s)/Linhas de Vivência-(e Modalidades de Funções da) Consciência/Somática-...
No contexto da Equipe de Trabalho e Abordagem ...Holonísticas ...-Trans-Inter-e-Intradisciplinares - ...Abertura Integral Para Novos Horizontes Emancipadores
(Superandos Todos Os) ...(Im)Possíveis,
em consonância com o disposto nos objetivos e com a Formação
Teórico-Prática-Vivencial do Elaborador e Executor deste Projeto:
2.1.1. Contribuir para
discussão e Educação Ambiental/Ecológica Integral na escola, favorecendo a ...-trans-inter-e-intradisciplinariedade e o trabalho com
temas transversais/geradores;
2.1.2. Cooperar para a
melhoria das condições e qualidade de vida ecológicas
pessoais, sociais e ambientais, em especial de estudo, trabalho,
sócio-culturais, convivência (com-vivência) e outras pertinentes ao ambiente
escolar;
2.1.3. Pesquisar,
desenvolver e difundir o conhecimento e a prática da Educação
Ambiental/Ecológica (...CosmoEcoBIOCÊNTRICA) Integral,
contribuindo para a valorização, reconhecimento, respeito e garantia da vida,
saúde e longevidade com qualidade de vida ecológica integral, esta compreendida
como expressa pelo Gradiente de Equilíbrio e Bem-estar Ecológico
Pessoal-Social-e-Ambiental;
2.1.4. Estabelecer
Parcerias/Atuação Mutuante (de Apoio Mútuo), através de CONVÊNIOS DE COOPERAÇÃO DIDÁTICA-PEDAGÓGICA, TÉCNICA-CIENTÍFICA E DE
APOIO e por multi-meios, buscando-se uma integração com
...-trans-inter-e-intra coordenação-autonomia-desburocratização-apoio
mútuo-e demais Valores, Princípios, Meios e Fins Emancipadores (liberdade, igualdade, pluralismo, fraternidade...).
2.2.1. Despertar na Comunidade Educativa o seu interesse pela questão ambiental e incentivar a sua atuação buscando soluções para a mesma no ambiente escolar;
2.2.2. Promover a
arborização na escola;
2.2.3. Resgatar e documentar
a memória individual e comunitária na relação com o ambiente e fortalecer a sua
identidade;
2.2.4. Trabalhar pela reforço e criação de referenciais de identidade e
vínculos afetivos ecológicos emancipadores, contribuindo também para a vitalização do ambiente;
2.2.5. Atuar junto a Comunidade Educativa buscando a
sua reflexão e discussão sobre o proposto neste projeto, para que este seja
re/construído pela mesma;
2.2.6. Desenvolver ações
solidárias com projetos e atividades congêneres e atuar em apoio mútuo.
O trabalho será realizado prioritariamente em espaço
na própria escola, visando a arborização da mesma, e
subsidiariamente em outros locais, em atividades de campo e solidárias.
Prioritariamente a
Comunidade Educativa da Escola e a Comunidade Urbana e Moradora Local.
5.1. Apresentar o Projeto à Comunidade Educativa e debate-lo com a mesma no mês de novembro de 1998;
5.2. Conseguir a adesão da Comunidade Educativa ao projeto de arborização da escola e sua efetiva participação no mesmo;
5.3. Conquistar a adesão dos professores para a realização de uma atividade ...-trans-inter-e-intradisciplinar, iniciando sua efetivação no 2º semestre de 1998;
5.4. Sensibilizar os alunos para a questão e empenho pela criação de um Clube/Cooperativa dos Amigos das Árvores;
5.5. Discussão e escolha das espécies de árvores, aquisição das mudas e seu plantio ainda no período das chuvas, em 1998;
5.6. Continuidade do Projeto em 1999, traçando novas metas coletivamente;
5.7. Criação do Clube/Cooperativa dos Amigos das Árvores (CooAAr) no primeiro semestre de 1999.
6.
Estratégias de Operacionalização
6.1.1. ConscientizAÇÃO através de:
- cartazes;
- peças de teatro;
- campeonatos,
torneios e concursos (contemplando os Conteúdos Temáticos - item 7) auto-avaliativos,
organizados pelos próprios estudantes com o apoio da Comunidade Educativa,
abordando-se e discutindo-se em especial no processo de constituição dos mesmos
e desenvolvimento deste processo, temas relacionados à Ética (Eixo
Ético-Ecológico), vivenciando-os;
- concurso de
redação, de repe e de poesias;
- paródias;
- mutirão de
limpeza;
- palestras;
- murais dentro da
escola;
- visitas orientadas
a parques e santuários de vida silvestre;
- vivências junto a natureza, tais como caminhadas, práticas corporais de
relaxamento, centramento, meditativas, lúdicas, recreativas, artísticas e
outras;
- outras;
6.2. Discutir com a Comunidade Educativa quais espécies plantar e efetuar a escolha coletivamente;
6.3. Conscientização e
discussão coletiva dos custos (produção das mudas, técnico, saquinho, adubo, terra,
enchimento dos saquinhos, a pessoa que fica regando, etc.) e deliberação
coletiva do orçamento associado a cada fase do cronograma.
7.1. Ética;
7.2. Equilíbrio Ecológico
Integral (Unitriádico/Pessoal-Social-e-Ambiental) e a Solidariedade, Justiça e
Paz consigo mesmo, com os outros e com a natureza;
7.4. Clima;
7.5. Fauna e flora
regional;
7.6. A importância e
beleza do cerrado
7.7. Árvores
- árvores, seu sombreamento e a proteção contra a
insolação;
- árvores, a seca e a umidade;
- árvores e efeito estufa;
- árvores frutíferas, propriedades medicinais, etc.
- árvores e retenção da poeira; etc.
7.8. Outros temas a
serem levantados e abordados.
8.1. Por PesquisAÇÃO ...Holonística nos referimos aqui a busca e utilização da complementariedade, pluralidade e unidade pluralista (unidade da unidade-diversidade, totalidade todo-partes) metodológica, na qual situa-se a Pesquisa-Ação como uma de suas possibilidades:
8.2. Pesquisa-AÇÃO
Esta PesquisAÇÃO ocorrerá
enquanto os pesquisadores e elaboradores atuam em seus papéis na Comunidade
Educativa, procurando contribuir para a construção de uma Educação Ambiental
(Biocêntrica/Ecológica) Integral (Área Transversal), que coopere para a solução
de problemas que constatamos e sofremos no âmbito em que atuamos e vivenciamos.
Por este motivo dentro da pluralidade e
complementariedade metodológica reivindicada a Pesquisa-Ação,
enquanto linha de pesquisa social “orientada
em função da resolução de problemas ou de objetivos de transformação”:
“... a pesquisa-ação é um
tipo de pesquisa com base empírica que é concebida e realizada em estreita
ligação e associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e
no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do
problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.
Em
geral, a idéia de pesquisa-ação encontra um contexto favorável quando os
pesquisadores não querem limitar suas investigações aos aspectos acadêmicos e
burocráticos da maioria das pesquisas convencionais. Querem pesquisas nas quais
as pessoas implicadas tenham algo a ‘dizer” e a
‘fazer’. Não se trata de simples levantamento de dados ou de relatórios a serem
arquivados. Com a pesquisa-ação os pesquisadores pretendem desempenhar um papel
ativo na própria realidade dos fatos observados.
Nesta
perspectiva, é necessário definir com precisão, de um lado, qual é a ação,
quais são os seus agentes, seus objetivos e obstáculos e, por outro lado, qual
é a exigência de conhecimento a ser produzido em função dos problemas
encontrados na ação ou entre os atores da situação.
Resumindo
alguns de seus principais aspectos, consideramos que a pesquisa-ação é uma
estratégia metodológica da pesquisa social na qual:
a)
há uma ampla e
explícita interação entre pesquisadores e pessoas implicadas na situação
investigada;
b)
desta interação resulta a
ordem de prioridade dos problemas a serem pesquisados e das soluções a serem
encaminhadas sob a forma de ação concreta;
c)
o objeto de
investigação não é constituído pelas pessoas e sim pela situação social e pelos
problemas de diferentes naturezas encontradas nesta situação;
d)
o objetivo da
pesquisa-ação consiste em resolver ou, pelo menos, em esclarecer os problemas
da situação observada;
e)
há, durante o
processo, um acompanhamento das decisões, das ações e de toda a atividade
intencional do atores da situação;
f)
a pesquisa não se
limita a uma forma de ação (risco de ativismo): pretende-se aumentar o
conhecimento dos pesquisadores e o conhecimento ou o ‘nível de consciência’ das
pessoas e grupos considerados.” (Thoillent, 1986)
8.3. Colocamos
o projeto como uma proposta inicial, em aberto, para a discussão e
re/formulação coletiva, parcial ou total, pela Comunidade Educativa,
valorizando-o, buscando maximizar a participação e propiciando uma melhor
distribuição de tarefas, o acompanhamento e continuidade do mesmo, mantendo o
espaço aberto para o debate e as diferenças, buscando “... uma convivência constituída na operacionalidade da aceitação
mútua, em um espaço de ações que envolve constantemente coordenações
consensuais de conduta nessa operacionalidade. (...) ações no qual o outro é
aceito como legítimo outro na convivência”(...) [fundando-se] na operacionalidade da aceitação mútua.” (Maturana, 1998).
Quando?
Periodicidade?
Tempo que vai demorar?...
9.1. 2º Semestre de 1998:
9.1.1. Apresentação, discussão e deliberação pela Comunidade Educativa acerca do Projeto;
9.1.2. Escolha e plantio das mudas;
9.1.3. Acompanhamento e cultivo das mesmas
9.2. 1º Semestre de 1999:
9.2.1. Retomada do processo de mobilização, discussão e trabalho da Comunidade Educativa;
9.2.2. Deliberação de metas, cronograma e orçamento para 1999;
9.2.3. Criação do Clube de Amigos das Árvores
9.3. Continuidade:
9.3.1. Pretende-se
dar seguimento a este Projeto nos anos seguintes, por prazo indeterminado.
10.1. Recursos
Humanos
Com quem?
-
O elaborador deste projeto;
-
Demais membros da Comunidade Educativa;
-
Convidados e filiados ao Clube/Cooperativa dos
Amigos das Árvores.
10.2. Recursos
Materiais
Com quais recursos? Com o que?
-
ferramentas;
-
mudas;
-
adubo;
-
material de papelaria (papel, caneta, etc.) para
atividades em sala de aula;
-
outros a serem definidos pelos participantes e
encaminhada a sua solicitação e aquisição.
OBS: Atividades
poderão ser feitas em outros locais, fora da escola, tais como parques, reservas florestais e santuários de vida silvestres,
em outros recursos materiais, que serão então listados.
11. Acompanhamento,
Documentação, Controle, Avaliação e Planejamento
Este procedimento ocorrerá de modo sistemático
durante todo o desenvolvimento do Projeto, por multi-meios:
-
Fichas, questionários, fotos, vídeos, etc.;
- Reuniões de discussão, avaliação e Planejamento Coletivo pela Comunidade Educativa (envolvendo professores, alunos, orientadores, equipe de apoio e outros envolvidos);
- Através do diálogo permanente com os integrados ao Projeto;
-
Formulação, apresentação, avaliação e debate de
Relatório Anual com a Comunidade Educativa...
-
...
11.1. Gestão e
Planejamento Coletivos
-
Utilizaremos “O Consenso Como Processo Decisional”,
adotando o processo gestionário e de cultura organizacional em consonância com
o mesmo, conforme disposto no texto segue em “anexos”;
-
Segundo a metodologia da PesquisAÇÃO ...Holonística,
orientando-se pela Concepção de Ensino Aberto em Educação Física[4]., assimilando contribuições que mostrem-se em
convergência (sejam do Planejamento Estratégico e Democrático/PED, do
Participativo, proposições do Programa Curricular Nacional, do Programa Esporte
Educacional e/ou outras);
- Planejamento e elaboração de diretrizes e metas de curto, médio e longo prazos;
- Reavaliação e manutenção e/ou renovação e revogação dos objetivos, atividades e tudo o que concerne ao Projeto, parcial ou totalmente.
11.2. Custos e Planejamento Orçamentário
Quanto?
Propondo este Projeto que o mesmo seja apropriado
pela Comunidade Educativa, de modo que o assumam, re/elaborando-o conforme
julgarem necessário, os elaboradores e executores do mesmo são os membros
desta, fazendo voluntariamente e/ou dentro de sua carga horária e atividades
profissionais e curriculares, não implicando em ônus quanto aos mesmos..
Quanto ao material de
consumo e outros que por ventura tornem-se necessários, em conformidade com a
implementação e andamento do projeto é que será encaminhada a sua
discriminação, orçamento, plano e modo de aquisição e utilização, em
consonância com o deliberado e discriminado mediante o Planejamento Coletivo.
A Fundação Educacional do Distrito Federal
(FEDF) contribuirá com o apoio e remuneração aos responsáveis pela elaboração,
execução e coordenação específica deste projeto.
13. Responsável pela elaboração deste projeto:
___________________________________
(Amadeu Batista Mota)
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_________, Negaça,
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– DF, Ginga Associação de Capoeira, Brasília, 1994.
Utilizamos também
como base para a elaboração deste Projeto a monografia que apresentamos como
requisito para a obtenção do título de Especialista em Capoeira na Escola e a
bibliografia ali constante.
(OBS: essa bibliografia engloba também aos demais
projetos apresentados cojuntamente com este)
(...) DEDICATÓRIA
À BORBOLETA (e a quem e ao que a trouxe) que na quinta feira, 10/04/97, quando em uma aula de Tai Chi Chuan pela manhã, em Brasília, na 713 norte com a instrutora Lidice Viana, ao fazer o exercício de Chi Kun que trabalha coração/fogo-e-rins/água, multi-colorida (azul celeste, violeta, bordo...), pousou na ponta do dedo (de minha mão esquerda) correspondente ao coração. Ali permaneceu durante todo o exercício. Depois voou e voltou e pousou em meu ombro esquerdo. Transformação, mutação, vida, contentamento, profunda emoção, energia, vida... Lembrança-presente-mensagem... inesquecível. Há muito mais o que fazer do que falar (e os caminhos para estudar e aprender são muitos). A jornada é longa mas toda jornada de mil passos começa com um primeiro passo e eu estou feliz por estar curtindo cada passo do caminho. Agradeço profundamente o que me foi, é e está sendo oferecido e que eu possa aprofundar-me no caminho e compartilhá-lo e compartilhar-me com os demais, com a vida total, que eu possa ser benéfico à ...existersência...
“ASSIM
COMO A ÁRVORE ESTÁ NA SEMENTE,
OS
FINS ESTÃO NOS MEIOS” (Gandhi).
(Amadeu Batista Mota
-12/04/97)
APOIO
MÚTUO
URGENTE!
AMAR
E DEFENDER O MEIO AMBIENTE
É DIREITO E DEVER DA GENTE!
Quando morre, se torna
rígido e duro.
Por muros de todos os lados
Quando uma planta está viva,
é suave e tenra. e que
as minhas janelas estejam tapadas
Quando morre, se torna dura
e quebradiça.
as culturas de todos os povos andem
Assim, o duro e o rígido são
qualidades da morte. Pela minha casa com o máximo de
O macio e o flexível são
qualidades da vida.”
liberdade possível”.
(Tao Teh King)
(Gandhi)
APOIO
MÚTUO URGENTE!
AMAR E
DEFENDER O MEIO AMBIENTE
É AMAR
E DEFENDER A GENTE
E TUDO
QUANTO É EXISTENTE,
POIS O
MEIO AMBIENTE
É
DENTRO E FORA DA GENTE...
POR UM ...EXISTERSER
ECOLÓGICO
INTEGRAL
(PESSOAL-SOCIAL-E-AMBIENTAL)
NATURAL,
HUMANÍSTICO, AMOROSO E
EMANCIPADOR
...ABERTURA
INTEGRAL PARA NOVOS HORIZONTES
(SUPERANDO
TODOS OS) ...(IM)POSSÍVEIS...
GAIA:
UM BEBÊ FLUTUANDO NO ÚTERO CÓSMICO
Na última parte da Maratona
de Biodança – Linha de Vivência de Sexualidade, realizada na chácara da Eliete
Botelho, no Domingo, 07/12/97, tivemos
na parte da tarde uma aula teórica. Após tivemos uma vivência ao lado da casa,
no alto de uma colina.
Nos dispusemos em círculo.
Fiz o relaxamento do Tai Chi Chuan, esvaziando
corpo, mente e coração, o Lin Tae ao céu, trazendo a energia até ali, descendo
até o Tan Tien, trazendo a energia da terra até ali, puxando do In Chao, unindo
Céu, Terra e Homem. Me conectei com o Centro Afetivo, levando as mãos até o
coração.
Todos do grupo em círculo,
ouvindo dentro de seu coração uma música que tinha o discurso de um índio em
seu início. Após, nos conectamos com o olhar a alguém. Eu me conectei à
Verusca. Me dirigi até ela, caminhando olhando-a nos olhos. Me coloquei diante
dela. Ficamos nos olhando, apertando a mão um do outro, cumprimentando-nos.
Retornei até onde estava anteriormente.
Cada um iniciou uma
caminhada, apreciando cada canto da natureza e reverenciando-o. Após, nova
consigna. Cada um escolheu um canto da natureza para conectar-se. Eu fiquei de
frente para o horizonte e me conectei com o mesmo, a encosta ao longe. Ergui os
dois braços com as palmas das mãos voltadas para o mesmo. Meu corpo se arrepiou
todo. Senti a conexão energética com a natureza, com o planeta. Senti no centro
do peito também.
Me senti um só com o
planeta. O corpo bailava para uma lado e para o outro, mantendo os pés no solo.
Sensação de amplidão, plenitude, inteireza. Senti o planeta um ser vivo e eu
ele sermos um só. Profunda emoção. Disse com sentimento: “ESTA É MINHA CASA.”
Como se estivesse perdido e finalmente,
amorosamente, me tivesse encontrado, acolhido, conectado, inteiro.
O corpo ia para um lado e
para o outro, os braços abertos e eu sentindo tudo. Sentia o planeta sendo
destruído. Algo como um som surdo, persistente, insensível, implacável,
destruidor. Algo intermitente. E comecei a chorar, e a dor era profunda, eu
gemia de dor, sem saltar nenhum som. Um grito mudo.
Algo, um ser tão belo, sendo
destruído. Alguém a quem amo profundamente. Um ser amoroso e pacífico. Como uma
criança, um bebê num útero, amorosa, linda, a quem amamos e somos com ela um,
sendo morta, assassinada, destruída, cortada, torturada. E ela-eu, minha casa,
sendo mortos. Alguém que é amor, beleza, ternura, bem-aventurança, graça...
O gemido surdo traduzia uma
dor e tristeza gigantescas. Um ser lindo, que nos nutre, que nos sustem, tão
amorosamente, sendo assassinado. Um som surdo expressando uma onda de
destruição assolando o Ser Planeta Terra, a nossa casa, nós, GAIA.
A terra, o ar, os animais,
nós, toda a vida, somos um só. Somos vários e somos um. Um ser coletivo, que é
vivo, que sente. A dor é medonha e a tristeza de perceber-sentir um ser, a
vida, belos, sendo tão avassaladora e cruelmente destruídos.
Nova consigna. Depois
começamos a caminhar, encontramos uma pessoa e nos conectamos com ela. Tocamos
em nós a parte que gostaríamos de ver fluindo a energia, transmitindo e
possibilitando isso.
Nova consigna. Nos encaminhamos para a piscina. Em
dupla, uma pessoa deitada na borda, com a cabeça em nosso colo. Derramamos
filetes de água pelo seu corpo, com ela sentindo fluir-se com a água.
Entramos com a pessoa na piscina em nosso colo, com
ela sendo um bebê. A embalamos. Passeamos com ela pela piscina. Aos poucos
propiciamos que se deitasse na água, de barriga
para cima, estendendo os braços e pernas. Retornamos com a pessoa em um abraço.
Lhe levamos para fora da piscina e cobrimos com toalhas. Nós também fomos
acolhidos assim.
Intervalo.
Após, passado algum tempo, nos reunimos sentados em
círculo e fizemos a verbalização, narrando o que sentimos, o que nos tocou. Ao
chegar a minha vez falei da conexão energética e afetiva que tive com o planeta
e da dor profunda por este ser estar sendo destruído. Alguém a quem amamos
profundamente. Chorei, um choro profundo, intenso, forte, total, inteiro,
emocionado, muito sentido. Fui acolhido por duas companheiras. A didata lembrou
o que tinha lhe dito no intervalo, de minha satisfação pela vivência, com a
sensação de conexão, totalidade e plenitude.
A vivência foi bela, profundamente emocionante, gratificante e esclarecedora. Me possibilitou
aprender e compreender algo e vislumbrar caminhos de atuação, educação e vida,
que jamais uma aula teórica de ecologia e educação ambiental comuns poderiam
faze-lo. Creio que no trabalho com a ecologia e a educação ambiental a
vivência, colocando a conexão energética e afetiva com o planeta são
imprescindíveis.
Só consegui escrever esse relato hoje, 20/12/97.
Agora são 02 horas (madrugada, Sábado). Samambaia – DF – BRASIL – PLANETA TERRA
– “MINHA CASA”.
Me lembro desta expressão (“MINHA CASA”) do ET, no
filme de mesmo nome. Eu me sentia como ele, um ET, longe de casa e o que ela
representa, e senti o que ele sentia. Nesta vivência pude dizer-sentir: “ESTA É
MINHA CASA.” E daí o contentamento, pelo reencontro, com o ser querido, a
conexão com a vida, e a dor profunda, a compaixão e tristeza ao sentir a
destruição em andamento e a dor do ser GAIA.
O Ser Humano-HUMANIDADE precisa aprender a novamente
conectar-se energética e afetivamente com a vida e a cultivar isso.
Agri-CULTURA da Energia-Afeto-Amor-GAIA-Inteireza. ...CosmoEcoBioGAIAcracia: Autogoverno
da Vida e do Amor, da Liberdade, Igualdade, Pluralismo e Fraternidade, do
Equilíbrio Ecológico Pessoal – Social – e – Ambiental Integral.
02 horas e 17 minutos.
Sábado, Minha Casa – Samambaia – DF – Cosmos...
Amadeu Batista Mota
No TRANSE CAPOEIRÍSTICO
também se ultrapassa o estado comum de consciência, alcançando-se outros
âmbitos. Para nós é fundamental que se busque essa vinculação e forma de
percepção, alcançando uma UNIDADE SER HUMANO-HUMANIDADE - NATUREZA, propiciando
com isso uma UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL/ECOLÓGICA INTEGRAL (Pessoal –Social -e-
Ambiental), não se restringindo à conscientização intelectual, mas alcançando
com o auxílio de Estados Alterados de Consciência uma conexão
energética-afetiva profunda com a VIDA.
Nos transes que tive a oportunidade de experienciar
com estas linguagens, Capoeira, Tai Chi Chuan e Biodança, curtindo o êxtase
quanto o intase, os senti além de muito prazerosos,
como reparadores energética e conscencialmente,
física, mental, emocional e espiritualmente. Isso é algo que precisa ser
incorporado no cotidiano nas/pelas escolas, propiciando uma EcologizAÇÃO e
ValorizAÇÃO e AmorizAÇÃO da VIDA, nos permitindo ultrapassarmos limitações de
uma Educação Ambiental (e a geral) que se restrinja ao aspecto
técnico-científico e sócio-cultural e incorporarmos o vivencial-reflexivo aqui
referido, passando pela corporeidade.
que participamos do movimento
unificado do cosmo;
basta para deslocarmos nossa escala de valores.
Mas, esse saber com certeza não
é um saber intelectual.
É um saber comovedor e
transcendente.”
(Rolando Toro)
[2] É interessante aqui citarmos o livro O ERRO DE DESCARTES – Razão, Emoção e Sentimento. António Damásio.
[3] Levy, Carminha & Machado, Álvaro, A SABEDORIA DOS ANIMAIS: VIAGENS XÂMANICAS E MITOLOGIAS. São Paulo: Opera Prima, 1995, pág. 77.
[4] CONCEPÇÕES ABERTAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA, de Reiner Hildbrandt e Ralf Laling, Ao Livro Técnico S/A.