ESCOLA:  Centro de Ensino Médio Setor Leste

 

 

 

 

 

  

 

 

 

S E X U A L I D A D E

 

 

 

  

 

 

 

 

 

NOME  -  Amanda dos Santos Costa

 

               Elka Tamires G. da Silva

 

               Geany Fernandes de Souza

 

                Ingrid dos Santos Alves

 

 

Série / Turma  -  1a.  G

 

 

 

 

 

 

 

OBJETIVO

 

Alerta os adolescente a se prevenir apesar do sexo ser visto como natural,saudável e necessário,a atividade sexual é  considerada normal e legitima a partir do momento em que a pessoa está fisiológica e emocionalmente madura,desde que tome alguns cuidados-como o uso de preservativos para evitar uma gravidez indesejada ou a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis,principalmente a AIDS

O nosso objetivo é passar para as pessoas as mesmas informações que tivemos ao fazer este trabalho.

 

 

MATERIAIS E MÉTODOS

Pesquisamos em variáveis Enciclopédias

 

 

RESULTADO

 

Sexualidade: É o conjunto dos caracteres ou fenômenos que resultam da existência dos sexos, ou que permitem discernir essa existência, nas espécies animais e vegetais em que ela é pouco aparente.

 

 

O CENTRO DA SEXUALIDADE

 

Faz-se mister estabelecer o lugar onde fica situado o ponto central de encontro de todas as vias sexuais. Se seguirmos as vias de condução nervosa que se dirigem para o centro da sexualidade e as que dele partem, parece-nos provável que esse ponto central  onde as intervenções centrípetas e centrífugas se encontram, esteja situado em uma zona central do cérebro.

A questão da localização do instinto sexual tem sido até aqui estudada em detalhe, sobretudo por François-Joseph Gall, p sábio genial que foi tão desacreditado e cuja memória foi reabilitada por Moebius e Runge.

Segundo Gall, a sede do instinto sexual seria o cerebelo. Para sustentar sua tese, Gall apoiou-se nas observações seguintes;

1)      No recém-nascido, o cerebelo é fracamente desenvolvido em relação ao cérebro, isto é, na proporção de 1 a 9/20. Ele se desenvolve, sobretudo no período da adolescência, principalmente nas proximidades dos dezoito anos. Nos adultos, a proporção seria de 1 a 5/7.

2)      As diferenças individuais no desenvolvimento do cerebelo são muito grandes. Pode-se reconhecer exteriormente o grau desse desenvolvimento pela separação entre duas saliências que ficam por detrás das orelhas e denominadas apófises mastóides. Quanto mais afastadas forem as mesmas, tanto mais a musculatura da nuca é larga e possante. Ora, Gall apoiando-se em numerosas observações, estabeleceu que o instinto sexual é particularmente desenvolvido nos indivíduos que têm a nuca larga e musculosa.

3)      Em média, o cerebelo é mais desenvolvido no homem do que na mulher. Gall encontrou essa diferença, entre machos e fêmeas, em todos os mamíferos, desde o musaranho até o elefante.

4)      Nos homens e nos animais castrados antes da puberdade, o cerebelo fica atrofiado.

5)      Se extrairmos apenas um testículo, atrofia-se um só dos hemisférios do cerebelo: o do lado oposto ao testículo extraído. Gall afirma ter feito essa observação em animais e também em alguns homens vítimas de ferimentos acidentais.

6)      Estando em atividade o instinto sexual, no homem, durante o ano inteiro, seu cerebelo é comparativamente mais desenvolvido que o dos animais, visto como, o instinto sexual só funciona por ocasião do cio.

As afirmações de Gall, desprovidas de bases sólidas, foram muitas vezes contestadas e violentamente atacadas. Esse puro homem de ciência sofreu também o ódio da Igreja e a inveja de seus confrades. Entretanto, suas teses não foram absolutamente refutadas. O fato, verificado muito depois, de se poder seguir as vias sensitivas de toda a periferia do corpo até o cerebelo parece, antes, corroborar a sua hipótese.. Os neurônios iniciais penetram, com efeito, até a coluna de Clark que representa o conjunto dos “núcleos de Stilling” (ajuntamento de células ganglionárias das extremidades posteriores da medula espinhal); e daí, os neurônios encaminham-se sobre os cordões laterais da medula espinhal, até o cerebelo.

Outros sábios situaram o centro cerebral do processo sexual, na hipófise. Sabemos que esse órgão, tão bem abrigado na sela turca do crânio, na base do cérebro, ocupa um lugar importante na moderna doutrina das secreções internas. Ele faz parte dessa mesma região mediana em que Descartes havia colocado a se da alma – concepção que mais tarde teve que ser abandonada à proporção que se foi reconhecendo a complexidade desta trindade: sentimento-pensamento-vontade, da qual se compõe a alma.

Admitindo-se a hipófise como sede da psiquê sexual, como centro da sexualidade, permanecemos, ainda no domínio da hipótese. A descoberta na hipófise de células glandulares secretárias, providas de vias de excreção, permitiu fazer-se a suposição de que se tratava, no caso, da secreção e acumulação da substância química excitante à qual devia ser atribuída a volutuosidade sexual. A proximidade dos pontos de origem do grande simpático, cuja conexão estreita com os nervos sexuais é conhecida, parece indicar igualmente que há relações entre essa zona cerebral e a via sexual.

Todavia, tanto em relação à hipófise como em relação ao cerebelo, não é possível fazer-se uma localização segura. Não chegamos a saber, mesmo, se o ponto de encontro das impressões sexuais, do instinto sexuais e das vias sexuais centrífugas, se localiza em uma zona estreitamente limitada ou em uma zona extensa do cérebro: certos argumentos falam em favor da primeira, outros em favor da segunda hipótese.

Podemos afirmar, com segurança, apenas uma coisa: seja qual for o sítio em que se possa encontrar esse zona de reunião e de trocas,,nela devemos procurar os centros que determinam as inclinações eróticas, as disposições sexuais individuais. Da mesma forma que milhares de ondas passam pelos aparelhos receptores de telegrafia sem fio, não provocando o som senão no aparelho que corresponde às  ondas específicas do aparelho emissor específico, assim também as impressões eróticas que não correspondem especialmente ao centro receptor individual, deslizam e passam sem nele encontrar eco.

Chegamos assim ao ponto mais delicado de nossas investigações. Isso porque, sendo embora possível seguir as excitações sexuais,do exterior para o interior,e se,paralelamente,a solução motora centrífuga se presta ao nosso exame,o que se passa entre a impressão e a expressão permanece,em contraposição,encerrado nos mais secretos arcanos da alma.Se,em virtude de dois fenômenos visíveis,-a excitação e a reação deduzirmos a presença de um terceiro,de um fenômeno intermediário,não faremos mais do que aplicar ao reflexo sexual o método de investigação que a ciência aplica habitualmente em face de quase todos os mecanismos reflexos do corpo.

As ciências naturais não indicaram e até mesmo descreveram,em todos os seus efeitos, encadeamentos intermediários,antes de sua descoberta e antes mesmo de existir a possibilidade técnica de os tornar acessíveis?

As variadíssimas reações ás impressões exteriores,as diferentes tendência do instinto sexual,devem corresponder a diferenciações análogas do centro cerebral. Em outros termos: a variedade do instinto sexual, é função da variedade dos centros individuais da sexualidade. Se considerarmos o número infinito de nervos visuais,acústicos, olfativos e tácteis, alcançados continuamente por todas as excitações eróticas que emanam de tantos objetivos exteriores e, por outros lado,o número restrito de pessoas que reagem a essas excitações,admitiremos que a receptividade erótica especifica deve ser,forçosamente,baseada na diferença psíquica dos indivíduos que recebem a sensação.

Podemos dar, ainda,um passo mais adiante.Não é unicamente a diversidades de tendências sexuais, mais ainda a diversidade dos julgamentos decorrentes dessas tendências que são explicados pelas diferenças endógenas (19) dos cérebros.”PENSAR É SENTIR’.

Em face da grande diversidade das impressões suscetíveis de provocar uma excitação sexual,podemos pois concluir que,á diferenciação das fontes de excitação,deve corresponder uma igual diferenciação dos órgãos receptores. A diversidade do instinto sexual não é relativa, mas absoluta: tantas são  as sexualidades diferentes, quantos são os homens que existem. Haverá sempre uma gradação,mesmo entre as tendências que mais se aproximam. Não será desinteressante,além do mais, assinalar aqui o fato de que,quanto maior for a semelhança das qualidades psicofísicas de duas pessoas, tanto mais se aproximarão suas tendências.

 

 

SEXOLOGIA

 

Sexo é o conjunto de caracteres, estruturais e funcionais, segundo os quais um ser vivo é classificado como macho ou fêmea. A cada sexo correspondem determinadas morfologia somática, genitália externa,gônadas e gametas,características psicológicas e de comportamento especificas,posição definida na sociedade.

 

 

CATEGORIA DA SEXUALIDADE HUMANA

 

A sexualidade humana  pode ser estudada nas seguintes categorias: a identificação sexual (o sexo de identificação é o auto-atribuido); b) orientação sexual (relativa ao objetivo de interesse erótico: pessoas do sexo oposto [heterossexualismo],do mesmo sexo [homossexualismo],crianças,objetos,animais ou o próprio individuo [auto-erotismo]}; c) intensidade do desejo sexual (categoria em que se incluem os problemas da frigidez feminina ou da impotência masculina ); d) resposta sexual (modificações fisiológicas que ocorrem no  organismo despertado pelo desejo sexual); f) atividade sexual (tipo de comportamento sexual).

 

 

PRECOCIDADE  SEXUAL

 

Em 1683, uma menina de 3 anos de idade começou a menstruar e deu á luz uma criança do sexo masculino quando tinha 6 anos . Mas extraordinário foi o caso da Lina Medina, uma menina peruana que teve sua primeira menstruação com 5 anos,e, tendo tido relações sexuais normais, concebeu e deu á luz um menininho de quase 3 quilos de peso ,que nasceu mediante operação cesariana. A pequenina mãe foi educada com seu filho como se fossem irmãos.

Lens observou que uma menina que quatro meses teve nessa idade as suas primeiras regras,bem assim as glândulas do seios inchadas de leite, e,a partir dessa época, teve menstruações com intercalos de quatro dias, aproximadamente. Aos dezoito meses suas pelos e seus quadris arredondados anunciavam os dez anos e meio essa menina não manifestou nenhum desejo sexual.

Lê Beau conheceu em nova Orleans uma menina de 3 anos que já tinha as suas regras e cujo púbis se encontrava tão sombreado como o de qualquer jovem que atinge a puberdade.

 

 

 

 

 

IMPOTÉNCIA

 

Na idade média acreditava-se que as feiticeiras e outros encantadores tinham o poder de entravar o gatilho. Em verdade,há muita razão que nada têm a ver com feitiçaria e que explicam a impotência do homem, a impossibilidade de (não confundir com esterilidade, ou seja a impossibilidade de ter filhos).

Além da fadiga geral e das arremetidas da idade,a impotência pode,as vezes,ser devida a razão orgânica.A mais comum é de origem psicologia,e então é preciso apelar para a psicoterapia.

A ereção que desaparece como por encanto,no momento do coito,ou a ejaculação precoce em geral acontecem com os jovens que travam a sua primeira batalha amorosa.

É importante não abandonar,nessa ocasião,o campo de batalha,a não ser,bem entendido  se a derrota é devida ao medo de doenças venéreas,caso em que a retirada pode ser salutar.

A ereção dos maridos que não se deve encarar tragicamente o primeiro insucesso. A segunda batalha tem toda as chances de ser vitoriosa.É preciso não hesitar em consultar um médico e pô-lo a par de suas dificuldades.

Elas constituem moeda corrente,e poucos são os homens cujo gatilho não um dia por se destravar

 

 

A SEXUALIDADE HOJE

 

            Percorremos,até aqui,parte das transformações na atitude geral em relação ao sexo que ocorreram nas últimas décadas.Essas mudanças de atitude permitiram,inclusive,que nascessem novas áreas de estudos e conhecimento,como a sexologia, que investiga cientificamente as formas de expressão sexual humana e procura desenvolver procedimentos de ajuda para as pessoas que se sentem insatisfeitas com seu desempenho sexual. A medicina avançou bastante nesse campo também,e muitas das disfunções sexuais que eram consideradas até bem pouco tempo sem solução,encontram hoje formas de tratamentos. O Viagra,por exemplo,que começou a ser comercializado em 1998,surgiu como uma resposta inesperada e eficaz para a impotência masculina,antes um verdadeiro fantasma e um tormento para os homens.

         Hoje,falar abertamente de sexo e buscar informações quando elas se tornam necessárias é considerado um direito das pessoas,e não uma coisa proibida que deve ser feita ás escondidas. Vista como natural,saudável e necessária, a atividade sexual é considerada normal e legitima a partir do momento em que a pessoa está fisiológica e emocionalmente madura para ela,desde que tome alguns cuidados como o uso de preservativos para evitar uma gravidez indesejada ou a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis, principalmente a AIDS.

 

DISCUSÃO

 

            Discutimos,que é muito importante hoje em dia saber o que é sexualidade ,temos que estar sempre bem informados.

         Sabemos que antigamente ,sexo era assunto proibido até sertã idade. Em casa “não se falava” no assunto. Entre os meninos, as informações eram passadas pelos amigos mais velhos, em conversas escondidas. E como eles também não sabiam muito sobre o assunto, muitas coisas ficavam sem serem esclarecidas.

         Hoje, falar abertamente de sexo é buscar informações quando elas se tornam necessárias e é considerado um direito das pessoas. Mesmo que seus pais não conversem com seus filhos, cedo ou tarde eles vão acabar sabendo. Por filmes, novelas, programas de TV e até mesmo pelos próprios desenhos animados.

 

 

RESUMO

 

            Antigamente, sexo era assunto proibido em casa, ninguém falava “desses coisas”. Entre os meninos as informações eram passadas pelos amigos mais velhos em conversas escondidas. E como eles também não sabiam nada direito muitas coisas ficavam sem serem esclarecidas.

         As meninas, então nem isso! A vergonha e o medo impediam qualquer manifestação de  suas dúvidas e emoções. Às vezes nem o seu próprio corpo era bem conhecido.

Felizmente, as coisas mudaram. Pode ser ainda um pouco difícil para os pais e outros adultos falar sobre sexo, pois alguns deles receberam uma educação que mostra a sexualidade como algo vergonhoso, como coisas proibida. Não é fácil de repente ficar tudo natural. Os jovens precisam entender as dificuldades que esse tipo de educação recebida pelos adultos pode trazer na hora de orientar os próprios filhos.

         Mas aqui vamos falar de uma maneira bem natural sobre o sexo, essa coisa fundamental para a vida de todo mundo e tão importante no período da adolescência.

 

 

CONCLUSÃO

 

Concluímos que hoje, falar abertamente de sexo é buscar informações quando elas se tornam necessárias e é considerada um direito das pessoas e não uma coisa proibida que deve ser feita às escondidas. Vista como natural, saudável e necessária, a atividade sexual é considerada normal e legítima a partir do momento em que a pessoa está fisiologicamente e emocionalmente madura para ela, desde que tome alguns cuidados com o uso de preservativos para evitar uma gravidez indesejada ou a  contaminação por doença sexualmente transmissível, principalmente a AIDS.

 

 

 

BIBLIOGRAFIA

 

Grande Enciclopédia Delta Larousse

Editora Delta S.A

Rio de Janeiro

No. 14 pág =6.288

 

 

Biblioteca de sexo,saúde,mente

Parte I

Educação sexual

Páginas =125 á 127

 

 

Barros,Carlos,1934

O corpo humano /Carlos Barros,Wilson

Roberto Paulino...59.totalmente reforma

Paulo: Atica,11998

Pág:49

 

 

Ensino Didático 2000

Editora Didática Paulista

 

 

Enciclopédia de educação sexual

Prof  Magnus  Hirschfeld

Pág: 24 a 29

Editora  Pugafininga  São Paulo

 

 

Barsa  volume 14

Enciclopédia Britânica do Brasil

Publicação LTDA

Rio de Janeiro- São Paulo

Pág:258 e 259

 

 

Enciclopédia do conhecimento sexual

Editora Amadio  LTDA

Organizada por :Obiratan rosa

Ilustrações adaptadas por:

Geraldo Furtado Pinatti e Brutos Ieric

Paginas:19 e 20