Reprodução e Sexualidade

Autores: Carolina, Gabriela, Geisiane, Natalie e Patrícia.
Série: 1°
Turma: B
Professor: João Couto
Biologia


Reprodução:

O objetivo da reprodução é a geração de novos indivíduos. Uma questão de extrema atualidade é a caracterização do momento em que o novo ser humano passa a ser reconhecido como tal. Atualmente podem ser utilizados dezenove diferentes critérios para o estabelecimento do início da vida de um ser humano.
As tentativas de realizar procedimentos de reprodução medicamente assistida foram iniciadas no final do século XVIII. Em 1978 estes procedimentos ganharam notoriedade com o nascimento de Louise Brown, na Inglaterra, que foi o primeiro bebê gerado in vitro. O Governo Inglês, em 1981, instalou o Committee of Inquiry into Human Fertilization and Embriology, que estudou o assunto por três anos. As suas conclusões foram publicadas, em 1984, no Warnock Report. Neste mesmo ano, nascia na Austrália um outro bebê, denominado de Baby Zoe, que foi o primeiro ser humano a se desenvolver a partir de um embrião criopreservado.
Em 1987 a Igreja Católica publicou um documento - Instrução sobre o respeito à vida humana nascente e a dignidade da procriação - estabelecendo a sua posição sobre estes assuntos.
A partir de 1990, inúmeras sociedades médicas e países estabeleceram diretrizes éticas e legislação, respectivamente, para as tecnologias reprodutivas. A Inglaterra, por exemplo, estabeleceu os limites legais para a reprodução assistida em 1990, com base nas proposições do Warnock Report.
No Brasil, Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM 1358/92, instituiu as Normas Éticas para a Utilização das Técnicas de Reprodução Assistida, em 1992.
Os aspectos éticos mais importantes que envolvem questões de reprodução humana são os relativos à utilização do consentimento informado; a seleção de sexo; a doação de espermatozóides, óvulos, pré-embriões e embriões; a seleção de embriões com base na evidencia de doenças ou problemas associados; a maternidade substitutiva; a redução embrionária; a clonagem; pesquisa e criopreservação (congelamento) de embriões. Um importante questionamento que deve ser amplamente discutido é o da utilização destas técnicas de reprodução medicamente assistida em casais sem problemas de infertilidade. Um demanda já encaminhada a vários serviços é a utilização para fins de proteção do parceiro de uma mulher portadora do vírus HIV. A utilização de técnicas de reprodução seriam utilizadas com o objetivo de proteger o parceiro de uma eventual contaminação e permitiria ao casal ter filhos. Esta situação, no passado quando não existiam terapêuticas adequadas nem profilaxia para o bebe, era formalmente contra-indicada, pois seria expor um terceiro a um grande risco então existente. Com o desenvolvimento atual do tratamento o risco de transmissão vertical foi muito reduzido, permitindo uma rediscussão deste tema por parte dos profissionais, portadores, parceiros e Comitês de Bioética.
Um importante assunto, de atualidade permanente nos seus aspectos relacionados a ética, a moral e questões legais é o aborto. Independentemente da questão legal, existem nesta situação conflitos entre a autonomia, a beneficência, a não-maleficência e a justiça da mãe, do feto e do médico. Os julgamentos morais sobre a justificativa do aborto dependem mais das convicções sobre a natureza e desenvolvimento do ser humano do que das regras e princípios. Muitas vezes a discussão é colocada sob o prisma reprodutivo quando, na realidade, o tema correto seria o do acesso ao sistema de saúde e os impedimentos legais para a realização do procedimento de interrupção da gestação. Sem dúvida alguma, este é um dos temas mais difíceis e polêmicos da reflexão em Bioética.
Uma área bastante complexa é a que envolve aspectos reprodutivos de casais homossexuais. Casais homossexuais femininos podem solicitar que um serviço de reprodução assistida possibilite a geração de uma criança, em uma das parceiras utilizando sêmen de doador. O médico deve realizar este procedimento equiparando esta solicitação à de um casal heterossexual? Ou deve ser dada uma abordagem totalmente diversa? A própria questão de adoção de crianças por homossexuais tem sido admitida em vários países, inclusive no Brasil.
As reflexões utilizadas na reprodução medicamente assistida podem ser transpostas às questões de adoção (reprodução legalmente assistida)? A adoção, com as suas inúmeras maneiras de realização, desde as legais ou oficialmente mediadas pelo Estado até as realizadas de maneira informal, inclusive com forte componente comercial, comporta um grande questionamento ético. A seleção de crianças por parte dos futuros pais adotivos, o estabelecimento de critérios sociais por parte das autoridades, a invasão de privacidade que os pretendentes sofrem em suas vidas, com a finalidade de preservar possivelmente o melhor bem-estar para acriança adotada, são algumas questões que merecem reflexão.
Por fim, uma outra questão que está propondo desafios éticos é do prosseguimento de gestações em mães com critério de morte encefálica. Já existem casos relatados, no Brasil e em outros países, de situações onde a paciente ou seus familiares, solicitam que todas as medidas de suporte vital sejam utilizadas para que a gestação possa resultar em um bebe viável. As equipes médicas podem atender a um demanda destas? Como fica o critério encefálico de morte nestas situações? Esta paciente, já considerada morta, continua sendo paciente, ou o seu bebe é que assume este status? Neste caso, quando que a mãe será considerada morta? Estas questões merecem ser refletidas e discutidas nos seus aspectos mais amplos.

Sexualidade dos 0 aos 18 anos.

A forma como a sexualidade aparece e se manifesta, é um tema que sempre surgiu com muita controvérsia. O debate centrou-se principalmente na questão: é a sexualidade aprendida ou determinada por factores biológicos? Para uns, a sexualidade é, sobretudo devida as hormonas que alteram a química do nosso organismo. Para outros, o que é determinado biologicamente são os órgãos sexuais, porque o resto é adquirido através da aprendizagem.
As investigações realizadas para saber até que ponto existe uma determinação ou responsabilidade biológica no interesse sexual, não têm tido resultados consistentes. Ou seja, os resultados não conseguem apontar claramente para que a sexualidade humana seja diretamente devida apenas a factuais biológicos.
Existem, no entanto muitas evidências de que a sexualidade é aprendida, portanto, grande parte do nosso interesse sexual é resultado da aprendizagem. Esta depende de dois factores básicos: o tipo de ambiente social em que se vive e as experiências concretas ou específicas que se tiveram nesse ambiente social.
Assim, pode-se dizer que a sexualidade, depende certamente de factores biológicos e da aprendizagem, tendo esta no ser humano um papel importantíssimo. Mas a aprendizagem não ocorre em pacotes ao mesmo tempo para todas as pessoas. As pessoas diferem não só na rapidez com que aprendem mas também na forma como arrumam essas aprendizagens até formar um conceito de sexualidade.
É pois importante não esquecer que as idades assinaladas são referências para facilitar a compreensão do desenvolvimento sexual no ser humano, que não são seguidas de forma rígida e igual para todas as pessoas.

Sexualidade na Idade Média.

Existem muitos mitos falsos sobre a atividade sexual na meia idade (40 – 60 anos). Um deles é que o fim da atividade sexual satisfatória acaba após a menopausa, muitas pessoas acreditaram nisto acabando por torna-lo realidade nas suas próprias vidas. Muitas crianças filhas de pais desta idade, são totalmente ignorantes da atividade sexual de seus pais, acreditando que os mesmos não têm relações sexuais. No entanto, com as atitudes progressivamente mais liberais da nossa sociedade e com os avanços na área da saúde, a importância da intimidade sexual nesta fase da vida tem sido cada vez mais destacada.
A atividade sexual diminui apenas ligeiramente durante as décadas dos 40 e dos 50 anos, as grandes diminuições não se devem normalmente a causas fisiológicas, exceto nos casos de determinadas doenças crônicas, cirurgias, certos medicamentos, e excessos alimentares ou de consumo de álcool. As causas mais freqüentes de diminuições acentuadas na atividade sexual nesta fase etária devem-se especialmente à monotonia na relação, preocupações financeiras ou com os negócios, cansaço físico ou mental, depressão, dificuldade em colocar a intimidade sexual como importante, medo de não conseguir erecções, ou falta de um parceiro/a.
Para muitos casais, no entanto, o fim do receio de gravidezes inesperadas e o aumento do tempo de privacidade no casal, permitiram conseguir uma vida sexual mais agradável. Muitas mulheres conhecem muito melhor suas necessidades e desejos, e sentem-se mais livres para tomar a iniciativa aumentando o seu interesse. Por outro lado, como a rapidez da resposta sexual masculina diminui um pouco, os períodos de atividade sexual são mais longos, o que ajuda muitas mulheres a alcançarem seus próprios orgasmos com mais facilidade, e aos casais sentirem maior prazer durante a sua intimidade sexual.
Por vezes durante esta fase da vida surgem preocupações excessivas com o envelhecimento. Estas são muito mais acentuadas na mulher que no homem, pois se as rugas e o cabelo grisalho, são muitas vezes associadas à experiência no homem, nas mulheres é muitas vezes associado a ter iniciado o seu declínio. Segundo a psicologia evolutiva (ramo da psicologia que tenta explicar determinados comportamentos humanos à luz da nossa evolução como espécie), esta diferença deve-se a que durante a meia idade a mulher perde a sua capacidade reprodutiva, enquanto o homem diminui a mesma apenas ligeiramente, assim os sinais na mulher seriam vistos como indicadores de que não seria uma parceira adequada para fins reprodutivos. Numa sociedade que já não valoriza as relações apenas pelos seus fins reprodutivos, a hipervalorização da juventude pode tornar as mulheres especialmente vulneráveis ao envelhecimento.
A auto estima diminui quando a pessoa desvaloriza o seu aspecto físico, um esforço por manter-se saudável, jovem e bem fisicamente, desde que não seja obsessivo, pode ser muito positivo e ajudar a aceitar as mudanças progressivas no seu aspecto físico, até porque durante esta fase as capacidades físicas e mentais podem estar num nível bastante elevado.

Sexualidade nos idosos.

Até à década de 1960 a sexualidade no idoso não tinha sido reconhecida do ponto de vista físico, após os estudos de Masters & Johnson (1966, 1981) sobre a sexualidade humana, é que se começou a reconhecer a sua existência, muitos outros estudos têm confirmado uma grande diversidade na experiência sexual.
As pessoas com vidas sexuais ativas durante a sua juventude, são as que mais provavelmente apresentaram maior atividade sexual, embora o mais importante seja manter uma atividade sexual contínua ao longo da vida. Um homem saudável poderá continuar a sua atividade sexual durante os seus 70 ou 80 anos. As mulheres podem manter uma atividade sexual até ao final da sua vida, e o maior obstáculo que podem enfrentar é a ausência de parceiro.
Naturalmente a atividade sexual nesta fase da vida é diferente de muitas formas. As pessoas idosas sentem menor tensão sexual, tem menos relações sexuais e com menor intensidade física. O tônus muscular que acompanha a relação sexual diminui em ambos os sexos.
Nos homens os níveis de testosterona são mais baixos e demoram mais tempo a conseguir uma ereção e a ejacular, podem necessitar mais estimulação manual e os tempos entre erecções tendem a ser superiores. As erecções podem ser mais curtas e menos firmes, desaparecendo com maior rapidez após a ejaculação. A disfunção erétil pode aumentar especialmente em homens com doenças cardíacas, hipertensão e diabetes, embora possam existir tratamentos.
Nas mulheres todos os sinais físicos de excitação sexual, como o aumento dos seios, a erecção dos mamilos, o entumescimento dos lábios vaginais e do clitóris, são menos intensos. A vagina pode tornar-se menos flexível e precisar de lubrificação. No entanto a maioria dos homens e mulheres idosos podem alcançar o orgasmo e podem sentir prazer na sua atividade sexual.
Os seres humanos são seres sexuais, mesmo que a doença ou as situações de vida impeçam a expressão sexual, os sentimentos persistem. A expressão sexual pode ser muito satisfatória, principalmente se tanto os jovens como os idosos, o reconhecerem como normal e saudável. Os idosos devem aceitar a sua sexualidade sem vergonha ou constrangimento e os jovens devem evitar ridicularizar ou terem atitudes condescendentes perante os sinais de sexualidade saudável dos idosos. Devem ser dadas condições de privacidade, de aceitação e abertura dos técnicos de saúde que cuidam os idosos à comunicação sobre os problemas relacionados com a atividade sexual, assim como condições de socialização que permitam uma vida saudável e a expressão sexual no idoso.

O nosso corpo, a sexualidade e a reprodução

Sexualidade e reprodução têm o mesmo significado?

Não, são conceitos diferentes, embora se articulem e se complementem ao longo das diferentes fases da vida de cada pessoa. Relativamente à sexualidade podemos referir que é uma parte integrante na nossa personalidade e que se desenvolve ao longo de toda a nossa vida. Esta é uma fonte de comunicação e de prazer, uma forma de expressar a afetividades, uma maneira de cada pessoa se descobrir a si mesma e à outra.
A sexualidade tem também uma função biológica e inserida nesta uma função reprodutiva, isto quando o corpo atinge uma determinada maturidade física.
Com a puberdade e com os caracteres sexuais secundários que a capacidade reprodutiva se inicia, tanto para rapazes como para raparigas. Falar de reprodução é então falar da possibilidade física dos espermatozóides e óvulos (quando se encontram) darem origem a uma gravidez - ser-se pai ou ser-se mãe - e a maternidade e a paternidade são muito mais que processos físicos e de momento, mas tu isso já sabes!

É de realçar que quer a vivência da sexualidade e das relações sexuais quer da reprodução implicam decisões informadas, livres e responsáveis. Decisões que devem começar por ti, pelo que queres e sentes, sem a influência do par ou grupo de amigos.

Há serviços de atendimento/ aconselhamento e consultas de jovens onde é possível procurares informação e ajuda nas dúvidas que te vão surgindo.

Crescer tem destas coisas, mas ser adulto tem outras.

Quando começa a reprodução?
Se a sexualidade começa quando nascemos a capacidade reprodutiva inicia-se com a puberdade, quando existe um desenvolvimento ao nível físico, nomeadamente dos órgãos sexuais, isto é, a produção de esperma no rapaz e o inicio da menstruação na menina.

Por volta dos 10-12 anos (mais ano menos ano), a glândula pituitária ou hipófise, localizada na base do cérebro, liberta uma hormona que, por sua vez, vai ativar hormonas sexuais específicas que determinarão o desenvolvimento dos órgãos sexuais. Nos rapazes, esta hormona sexual chama-se «testosterona» e nas raparigas «estrogênio».

Então quando falamos de reprodução falamos de que órgãos? pois vamos então falar...

Quais são os órgãos genitais masculinos?

Externos:

• Pênis – tem uma forma cilíndrica e tamanha variável, na sua extremidade está a glande; tem uma estrutura interna comparável a uma esponja – corpos cavernosos.
• Escroto-bolsa de pele rugosa, muito sensível e que se reveste de pêlos, a partir da puberdade; a sua principal função é proteger os testículos.
• Freio – ligação que une o prepúcio à glande.
• Prepúcio – pele fina e elástica que cobre a glande.
• Glande – extremidade do pênis onde se abre a uretra.

Internos:
• Testículos – local onde se produzem os espermatozóides e a testosterona.
• Uretra – canal excretor que termina no meato urinário; dá passagem ao esperma ou à urina.
• Epidídimo – estrutura com formato de vírgula onde os espermatozóides amadurecem.
• Vesículas seminais – órgão duplo onde se alojam os espermatozóides; fabrica um líquido viscoso – líquido seminal que alimenta e facilita a deslocação dos espermatozóides.
• Próstata – estrutura única situada nas proximidades das vesículas seminais e que produz um líquido – Prostático - que protege, alimenta e facilita a mobilidade dos espermatozóides.
• Canais deferentes – designação atribuída a cada um dos canais que saem dos epidídimos, comunicam com as vesículas seminais, entram na próstata e terminam na uretra.
• Glândula de Cowper – segregam um pouco de líquido que limpa a uretra antes da ejaculação e que pode conter espermatozóides.

Quais são os órgãos genitais femininos?

Externos
• Vulva – conjunto dos vários órgãos genitais femininos externos.
• Monte de Vênus – tecido adiposo situado sobre o púbis; partir da puberdade cobre-se de pêlos.
• Pequenos Lábios – duas pregas de pele sem pêlos que rodeiam o orifício vaginal.
• Grandes Lábios – Duas pequenas pregas de pele com pêlos que cobrem externamente os órgãos genitais.
• Clitóris – é um órgão saliente e muito pequeno, situado na união dos pequenos lábios, mas de grande importância; é também responsável pelo prazer sexual da mulher, é formado por um tecido esponjoso muito sensível à estimulação sexual.

Internos:
• Uretra – é o canal que conduz a urina da bexiga para fora. Na mulher, ela só tem a função urinária.
• Vagina – é o canal localizado entre a uretra e o ânus.
• Glândula de Bartholin – glândulas responsáveis pela lubrificação vaginal.
• Hímen – membrana muito fina e elástica que cobre parcialmente a entrada da vagina; mais ou menos larga mais ou menos espessa, esta membrana permite a saída do fluxo menstrual e a introdução de tampões.
• Ovários – órgãos genitais internos onde se produzem os óvulos e as hormonas sexuais femininas (estrogênio e progesterona).
• Útero – órgão que aumenta de volume durante a gestação, à medida que se desenvolve o feto.
• Trompas de Falópio – dois canais compridos e estreitos que captam o óvulo quando este sai do ovário, para o conduzir ao útero.
• Colo do útero ou cérvix – canal que une o útero à vagina; dilata no trabalho de parto permitindo a passagem do feto.
• Corpo do útero – é a parte maior do útero, que cresce durante a gravidez e retorna depois ao tamanho normal.
• Meato urinário – pequeno orifício situado ente o clitóris e a entrada da vagina, por onde se dá a emissão de urina.
• Endométrio – mucosa que reveste o útero; com transformações ao longo do ciclo menstrual, por ação das hormonas sexuais, e a sua descamação corresponde a um fluxo sanguíneo cíclico – a menstruação.

A falta de informação correta sobre o tema Sexualidade torna-se cada vez mais preocupante sob o ponto de vista social, na medida em que os jovens brasileiros vêm iniciando precocemente sua vida sexual. Atualmente, 30% das adolescentes de 15 a 19 anos já têm sua vida sexual ativa, segundo dados do Ministro da Saúde e da Bemfam. Cerca de 35% dessas meninas já engravidaram pelo menos uma vez, e uma em cada três mulheres de 19 anos já tem um filho ou está grávida. Essa situação, na maioria das vezes, é um reflexo da falta de informação e prevenção.
Desenvolvemos o estudo sobre Reprodução, que pode ser assexuada (não envolve participação de gametas) e sexuada (envolve participação de gametas). Destacamos a Reprodução entre os seres vivos racionais. Os resultados dessa pesquisa mostram que o processo modernizador e as conseqüentes nos tradicionais padrões familiares, imprimem suas marcas na experiência da maternidade.

Bibliografia

Sites:

www.cade.com.br
www.saa.com.br
www.proveta.com.br

Livro:

Ciências Entendendo a Natureza – O Homem no Meio Ambiente – César, Sezar, Bedaque.