CENTRO DE ENSINO MÉDIO SETOR LESTE
DISCIPLINA: Biologia
PROFESSOR: João Couto
ALUNA:
Caroliny Stephany
Yara
Pedro Ilha
Shirley Lopes Pereira N.º 31
OBJETIVOS
Passada a curiosidade de saber de onde vinham os bebês, surgiu, então,
a interrogação de onde surgiu a nossa espécie, os outros
seres vivos, a Terra e os planetas.
Agora, partindo-se desta interrogação temos que até pouco
mais de três séculos as principais explicações para
nossas origens eram de caráter religioso: Segundo elas, o universo teria
sido criado por divindades supremamente poderosas. Mas com o contínuo
desenvolvimento dos seres humanos, os cientistas começaram a pensar em
uma explicação para a origem do universo, conhecida, hoje, como
a Teoria da grande explosão ou BIG-BANG. Com base nesta teoria tudo que
existe, incluindo o tempo, teria começado com uma explosão ocorrida
entre 12 e 15 bilhões de anos. Desde então, o universo tem evoluído
e dado origem à galáxias, estrelas e diversos outros corpos celestes,
dentre os quais esta incluso a Terra.
A partir da origem da Terra os cientistas acreditam que a mais de 3,5 bilhões
de anos, ocorreu o aparecimento da vida e que os seres vivos eram extremamente
simples, sendo que eram constituídos por uma única célula
–unicelulares -. Ao longo, destes 3,5 bilhões de anos de evolução
os descendentes daqueles primeiros seres, colonizaram todo o planeta, modificando-se
e originando uma imensa variedade de espécies, entre elas a espécie
humana.
Bom, em face, então, deste levantamento sobre a origem da vida este estudo
tem como principal objetivo o de se levantar bibliografias à cerca do
referido tema, uma vez que há muitos autores que escrevem sobre o mesmo,
mas que há muitos, também, que acabam por apoiar teorias diferentes.
Desta forma, esta pesquisa nasceu com o intuito de se levantar bibliografias
e, principalmente, de analisarmos o quanto a origem da vida é ou foi
complexa.
MATERIAL
Nesta pesquisa foi utilizado:
• Caneta, lápis, borracha, papel, livros, computador, internet.
MÉTODOS
Para se realizar esta pesquisa foram aplicados os seguintes métodos:
• Reunião do grupo para decidir quais os passos a serem seguidos;
• Levantamento de referências bibliográficas;
• Escolha das bibliografias que seriam utilizadas;
• Análise das bibliografias que seriam utilizadas;
• Resumo das bibliografias que seriam utilizadas;
RESULTADOS
ORIGEM DA VIDA
O universo em expansão
A teoria mais aceita atualmente para a origem do universo é a TEORIA
DA GRANDE EXPLOSÃO .O principal fato que levou a elaboração
dessa teoria foi à descoberta do
astrônomo norte-americano Slipher, no início do século xx,
de que todas as galáxias estão se afastando de nós. Em
1929 , o astrônomo norte-americano Edwin Huble confirmou
as observações de Slipher , constatando ainda que quanto mais
distante uma galáxia se situa , maior é a velocidade com que ela
se afasta de nós , pensaram os cientistas , é porque está
acontecendo a expansão do universo, isto é , está se tornando
cada vez maior.
Os astrônomos calcularam que , em um passado muito distante , entre 12
e 15 bilhões de anos atrás , a "semente" do universo
era um pequeno ponto extremamente condensado , uma explosão dessa "semente"
teria originado o tempo, o espaço , e a matéria enfim. Após
a explosão inicial , a temperatura devia ser tão elevada que era
impossível à existência de elementos químicos. Passados
cerca de 300 mil anos , a temperatura teria diminuído o suficiente para
que surgissem os átomos do elemento mais simples o Hidrogênio (H).
Primeiras Galáxias
Quando o universo tinha pouco mais de um bilhão de anos de idade começarão
a surgir às primeiras galáxias, grandes aglomerações
de matéria no interior das quais se formaram as primeiras estrelas. Estas
são corpos celestes de grande tamanho, que passam parte de sua existência
emitindo energia na forma de luz e calor.
O sol de acordo com os estudiosos surgiu a partir da compactação
de uma nebulosa (imensas nuvens constituídas por gás hidrogênio
e minúsculas grão de poeira.) Existente na via Láctea,
com a força gravitacional, as partículas de gases e de poeira
foram se atraindo e se concentrando no centro da nebulosa originando o Sol.
Fusão Nuclear
Após a compactação o sol alcançou nada menos que dez milhões de graus Celsius inicio, uma reação conhecida como fusão nuclear, na qual núcleos do elemento Hidrogênio se funde, originando núcleos do elemento Helio. Este tipo de reação nuclear libera enormes quantidades de energia que é emitida na forma de luz e calor.
Origens dos Planetas
De acordo com a teoria que explicam a origem do sol, os restos da nebulosa que o formou permaneceram girando ao seu redor, como uma gasosa em torno de um “caroço” compacto e brilhante. Entre 5 e 4,5 bilhões de anos atrás, teriam ocorrido condensações em diversos pontos dessa nuvem, originando corpos compactos, precursores dos planetas, asteróides e cometas. Em conjunto o sol e os astros que orbitam ao seu redor constituem o sistema solar.
A TERRA PRIMITIVA
Formação da crosta terrestre
A terra em seus primeiros 500 milhões de anos de existência devido ao grande calor, foi revestida por uma camada de rochas difundidas. Em contato com o frio do espaço, a superfície da terra foi resfriando-se, permitindo o aparecimento de uma fina camada de material rochoso solidificado, a crosta terrestre.
Atmosfera primaria e secundária
Á medida que a terra adquiria mais matéria e, portanto, mais
massa, maior era a sua gravidade. A força gravitacional atraia principalmente
Hidrogênio e Hélio, formando um envoltório gasoso que os
cientistas denominaram atmosfera primária. Essa atmosfera, porém,
deve ter sido muito estável. Com fortes emissões de energia solar
espalhava os gases capturados pelo o planeta novamente para o espaço.
Por volta de 4 bilhões de anos atrás, desenvolveu-se uma nova
camada de gases ao redor, chamada atmosfera secundária. Os cientistas
supõem que essa atmosfera era formada principalmente por gás carbônico
(CO2) , Gás Nitrogênio (N2), Amônia (NH3), Gás Hidrogênio
(H2), Metano (NH4), Vapor de Água (H2O), entre outros.
Ciclos das chuvas
O vapor d´água, ao se resfriar e se condensar nas altas camadas
atmosféricas, formava densas nuvens e caia na forma de chuva. Ao atingir
a crosta ainda quente do planeta, a água evaporava, formando nuvens que
novamente, se condensavam e caiam na forma de chuva. Tinha inicio assim o ciclo
das chuvas. Com o inicio do ciclo das chuvas ajudou o resfriamento da superfície
terrestre e levou a formação dos oceanos. Atualmente, o ciclo
das chuvas contribui para manter a temperatura terrestre dentro de limite que
possibilitam a existência da vida .
Origem da vida
A matéria que originou os primeiros seres vivos devia se composta por substancias orgânicas atuais. Algumas experiências sugerem que essas substâncias podem ter se formado a partir de reações entre as moléculas dos gases atmosféricos da terra primitiva. Novas descobertas, porém, sugerem que as substâncias precursoras da vida poderiam ter vindo de fora da terra,talvez trazidas por cometas e asteróides. Teoria conhecida como Panspermia Cósmica que é baseada no surgimento da vida em outro planeta, sendo que os cosmozoários teriam alcançado a Terra através dos meteoritos. Teoria não muito aceita entre alguns cientistas pelo fato de que as formas de vida conhecidas hoje não dificilmente resistiriam às adversidades cômicas e não é provada a existência de seres extraterrestres.
O Experimento de MILLER e UREY
Em 1953, Miller e seu professor Urey, construíram um aparelho que simulava
as chuvas e a acumulação de águas dos mares e lagos da
terra primitiva. Um aquecedor fazia ferver a água acumulada, que novamente
se transformava em vapor simulando assim a e vaporação da água
na superfície quente da terra.
Após deixar o sistema funcionando por uma semana, Miller examinou o líquido
acumulado na parte inferior do aparelho. Antes incolor, o líquido se
tornara avermelhado. Testes químicos revelaram a presença no líquido
de diversas substâncias formadas durante o experimento.
Primeiros Seres Vivos
Qualquer que tenha sido sua origem, as substâncias precursoras da vida devem tr-se acumulado em poças e lagos formados nas depressões da crosta terrestre. Esse acúmulo, durante milhões e milhões de anos, pode ter transformado esses lagos em verdadeiras “sopas” orgânicas, no dizer de alguns cientistas. Em certos momentos, quando a evaporação fazia esses lagos diminuírem, as substâncias neles presentes ficavam altamente concentradas. O calor intenso e a forte radiação solar que atingia a mistura podem ter levado à formação de novas substâncias. Deve ter sido no fundo de charcos lamacentos, já quase secos, que substâncias orgânicas como as proteínas e os ácidos nucléicos puderam se formar, originando, mais tarde, os primeiros seres vivos.
Coacervatos
Todos os seres vivos atuais (exceto os vírus) são constituídos
por compartimentos membranosos denominados CÉLULAS. As células
são revestidas por uma membrana que isola seu conteúdo e garante
um ambiente adequado aos processos e reações químicas essenciais
à vida.
Sabemos que certas moléculas orgânicas, quando misturadas a água,
agregam-se e formam pequenos glóbulos microscópicos denominados
Coacervatos. Ao redor de cada coacervato há uma membrana aquosa que o
isola parcialmente do meio
A formação dos coacervatos pode ter sido um dos primeiros passos
rumo ao aparecimento da vida. Um coacervato que desenvolvesse duas capacidades
– manter-se organizado durante algum tempo e se multiplicar – já
poderia ser considerado um ser vivo. Organização biológica
e reprodução, esse são os dois atributos fundamentais e
qualquer ser vivo.
Embora não se saiba exatamente como eram os primeiros seres vivos, acredita-se
que eles eram microscópicos, talvez semelhantes aos mais simples microorganismos
atuais. Ao atingir certo tamanho, esse protótipo de ser vivo se reproduzia,
partindo-se em pedaços que conservavam as características fundamentais
do ser original. Os novos seres cresciam e repetiam o processo, perpetuando
sua linhagem por meio desse modo primitivo de reprodução.
Hipótese Heterotrófica
Até pouco tempo, pensava-se que os primeiros seres vivos eram heterotróficos e utilizavam como fonte de alimento as substâncias orgânicas das quais eles mesmos se formaram. Essa idéia constitui a hipótese heterotrófica. O principal argumento a favor dessa hipótese é que os primeiros seres vivos, sendo muito simples, ainda não teriam desenvolvido a capacidade de fabricar substâncias alimentares.
Hipótese Autotrófica
A hipótese de que os primeiros seres vivos eram autotróficos, a hipótese autotrófica, ganhou adeptos nos últimos anos, sendo atualmente aceita por grande parte dos estudiosos da origem da vida. A principal evidência a favor dessa hipótese foi à descoberta de bactérias em ambientes inóspitos, tais como fontes de água quente e vulcões submarinos;essas bactérias produzem seu próprio alimento a partir de substâncias simples e de energia obtida em reações químicas inorgânicas. Esses seres, chamados genericamente de quimiolitoautotróficos.
Teoria da Geração Espontânea Abiogênese
Durante muito tempo pensou-se que seres vivos podiam surgir espontaneamente
a partir de matéria sem vida. Acreditava-se, por exemplo, que anfíbios
e répteis podiam nascer do lodo orgânico do fundo dos lagos e que
seres vermiformes podiam se originar espontaneamente do corpo de cadáveres
em decomposição. Essa era a teoria da geração espontânea,
também conhecida por abiogênese.
A teoria da geração espontânea foi muito difundida entre
os antigos povos da China, da Índia e do Egito, tendo sido também
aceita a divulgada pelo filósofo grego Aristóteles, no século
IV a.c.
Mas as idéias a respeito d origem dos seres vivos eram difundidas porque
os fenômenos da natureza ainda eram explicados pela escritas em livros
religiosos ou nos textos de antigos filósofos
A crença na geração espontânea, porém, não
resistiu aos testes científicos realizados por Redi (século XVII),
Spallanzani (século XVIII) e Pasteur (século XIX). Utilizando
procedimentos científicos rigorosos, esses pesquisadores demonstraram
que seres vivos surgem somente pela reprodução de seres de sua
espécie, tória que ficou conhecida por biogênese.
O Experimento de Redi
Um dos primeiros experimentos científicos sobre a origem de seres vivos
foi realizado pelo médico Italiano Francesco Redi, decidiu investigar
a origem dos seres vermiformes encontrados nos cadáveres em decomposição.
Até essa época, a maioria das pessoas acreditava que esses “vermes”
surgiam pela transformação espontânea da matéria
do próprio cadáver. Redi
Teve o palpite de que os tais “vermes” da carne podiam nascer dos
ovos de moscas, e não por geração espontânea. Ele
formulou a hipótese de que os seres vermiformes presente na carne em
putrefação são larvas, isto é, estágios do
ciclo de vida das moscas.
Com base nessa hipótese, Redi fez a seguinte previsão: se as larvas
se originam de ovos de moscas que pousam nos cadáveres, então
cadáveres protegidos do conato com mocas não desenvolverão
larvas.
Acompanhando o desenvolvimento dos seres vermiformes, Redi verificou que eles
e transformavam em moscas idênticas às eu ficam rodeando as carnes
expostas nos açougues. Isso demonstrou que os seres vermiformes presentes
na carne em decomposição eram mesmo larvas de moscas, derrubando
a hipótese de que eles surgiam por geração espontânea.
POLÊMICAS SOBRE A ORIGEM DOS MICRÓBIOS
A teoria da geração espontânea perdeu credibilidade após
os experimentos de Redi, mas votou a ser empregada no século XVIII para
explicar a origem dos seres microscópicos, descobertos em meados do século
XVII pelo holandês Antonie van Leeuwenhoek, usando um microscópio
de sua própria fabricação, Leeuwenhoek observar pela primeira
vez os microorganismos.
A Experiência de Joblot
O francês Louis Joblot realizou , em 1711,o seguinte experimento: ferveu um caldo nutritivo preparado à base de carne e o repartiu entre duas séries de frascos cuidadosamente limpos . Após alguns dias, os frascos abertos estavam repletos de microorganismos, enquanto os frascos tampados continuavam inalterados. Com esse experimento, o cientista francês acreditou ter resolvido o problema da origem dos seres microscópicos. Ele concluiu que os microorganismos surgem de “semente microscópicas” provenientes do ar.
Needham versus Spallanzani
Novamente a hipótese da geração espontânea, entretanto,
não estava derrotada. Em 1745, o naturalista inglês John Needham
colocou caldos nutritivos em diversos frascos, fervendo-os por trinta minutos
e arrolhando-os bem. Depois de alguns dias, os caldos estavam repletos de seres
microscópicos. Assumindo que a fervura eliminara todos os seres eventualmente
existentes no caldo original e que nenhum ser vivo poderia ter penetrado através
das rolhas, Needham argumentou que só havia uma explicação
para a presença de microorganismos nos frascos: eles surgiram por geração
espontânea.
O pesquisador italiano Lazzaro Spallanzani realizou experimentos semelhantes
aos de Needham, mas obteve resultados totalmente diferentes. As infusões
preparadas por Spallanzani, muito bem fervidas e cuidadosamente arrolhadas,
continuaram livres de microorganismos, mesmo passado muitos dias. Spallanzani
concluiu que o tempo de aquecimento utilizado por Needham não tinha sido
o suficiente para esterilizar o caldo. Outra possibilidade é que a vedação
utilizada por Needham não tinha sido capaz de impedir a contaminação
do caldo por microorganismos.
Gás oxigênio
Em fins do século XVIII, descobriu-se o gás oxigênio e
seu papel essencial à vida. Novamente surgiu um ponto de apoio para os
defensores da teoria da geração espontânea. Segundo eles,
o aquecimento prolongado dos caldos nutritivos e a vedação hermética
recomendados por Spallanzani impediam a proliferação de microorganismos
simplesmente porque faziam sair gás oxigênio, supostamente necessário
à sobrevivência de qualquer forma de vida.
A polêmica entre a abiogênese e a biogênese continuou até
cerca de 1860 quando a academia francesa de ciências ofereceu um prêmio
compensador para quem realizassem um experimento que acabasse com a teoria da
geração espontânea.
Pasteur e a derrubada da abiogênese
O cientista francês Louis Pasteur já realizara alguns experimentos
sobre a origem dos microorganismos, depois de ferver os frascos de vidro contendo
caldos nutritivos, ele derreteu seus gargalos no fogo, de modo a fechá-los
completamente. Levados até grandes altitudes, nos Alpes, os frascos foram
abertos de um modo a expor os caldos ao ar das montanhas. Em seguida, os gargalos
foram novamente derretidos e fechados. De volta ao laboratório, Pasteur
verificou que apenas um entre os vinte frascos abertos nas montanhas se contaminara.
Pasteur pensou ter derrubado o argumento de que era falta de ar fresco que impedia
o aparecimento de vida nos caldos fervidos sua explicação foi
que o ar das montanhas continha muito menos “sementes” de organismos
microscópicos do que o ar da cidade, onde qualquer frasco aberto se contaminava.
Pasteur quebrou o gargalo de alguns frascos, expondo, por alguns minutos, os
caldos nutritivos ao ar da cidade. Em seguida, fechou-os novamente ao fogo.
Três dias depois, todos os frascos estavam repletos de microorganismos.
Os frascos com pescoço de cisne
Com a não satisfação dos membros da comissão julgadora,
Pasteur preparou quatro frascos de vidro contendo caldos nutritivos e amoleceu
seus gargalos no fogo, esticando-os e curvandos-os de modo que tomassem a forma
de cisne. Nesse experimento nenhum dos quatro frascos por ele preparados desenvolveu
microorganismos. Apesar de o caldo nutritivo estar em contanto direto com o
ar os microorganismos ficaram retidos nas curvas dos frascos com pescoço
de cisne, sendo impedidos de atingir o liquido. Com isso, Pasteur quebrou o
gargalo de alguns dos frascos, verificando que, em poucos dias, seus conteúdos
tornavam-se repletos de microorganismos, neste célebre experimento Pasteur
ganhou o prêmio da academia francesa e sepultou de uma vez por todas,
a hipótese da geração espontânea.
CONCLUSÃO
Realizar uma pesquisa sobre um tema como este fez com que percebêssemos
o é quanto instigante e complexa a origem da vida. Poderemos, a partir
de, agora refletir sobre o porque deste assunto ser tão pesquisado, uma
vez que há inúmeras publicações à cerca do
mesmo e, também, dezenas de idéias de autores e teóricos
que divergem entre si.
Desta forma, compreendemos que seria uma injustiça se induzisse esta
pesquisa para algum teórico em específico, já que existem
muitas teorias para a origem dos seres vivos, tanto científicas quanto
religiosas, o que acaba por dificultar ainda mais a nossa escolha.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos
de Biologia – Origem da vida, citologia, histologia e embriologia: Vol.
I. Ed. Moderna; 2001: Capítulo I – págs. 19 – 29.
• AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos
da Biologia Moderna. Vol. Único. Ed. Moderna; 3ª edição:
Capítulo I – págs. 5,9.
• www.logic.com.br/prof.cynara/origemvida.htm – pág. 5 de
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