Método Científico

André P. Guimarães
Jefferson V. Da Silva
Marcio B. Semminot
Magno
1° H

Objetivos:

Aprimorar os conhecimentos sobre o assunto (método científico)
Alcançar o valor determinado na nota do trabalho.
Para a realização de trabalho foram utilizadas pesquisas em livros e pesquisas em sites da internete

O método científico

A porção periférica do esquema, com quatro campos e uma via de raciocínio, com quatro etapas, representa de maneira simplificada, o que muitos livros de metodologia científica consideram como método científico. A intuição, ainda que essencial para a práxis científica, não costuma ser incluída no método, a considerar apenas os procedimentos racionais. Conquanto esteja já se transformando em coisa do passado, alguns livros ainda adotam o argumento indutivista, a omitir a dedução de hipóteses. O esquema apresentado não se adapta ao argumento indutivista, a menos que excluamos alguns de seus componentes. Críticas ao indutivismo podem ser encontradas na maioria dos livros de metodologia científica e, em particular, nos livros de Chalmers e de Popper.
O método em si é mais complexo e engloba não apenas a dedução de hipóteses mas também a produção de teorias com múltiplas hipóteses. As teorias nem sempre são testadas por suas hipóteses mas por suas previsões. Nestes casos o teorizador adota, com freqüência, artifícios outros, e não pertencentes ao "plano da práxis". Por vezes estes artifícios têm como finalidade fortalecer argumentos a respaldarem uma ou outra das hipóteses ainda não testadas; por outras têm por finalidade a dedução do "entrelaçamento entre as hipóteses" a dar corpo à teoria; ou mesmo, à sondagem de possíveis "variáveis escondidas" a comportarem a existência de hipóteses ainda não visualizadas. Estes procedimentos, em geral, podem ser sistematizados e, pelo fato de levarem à dedução de teorias que fazem previsões, ou seja, que permitem que "se determinem os conceitos que se relacionam aos objetos independentemente da experiência, e anteriormente a ela", podemos dizer que relacionam-se à chamada lógica transcendental de Kant. Este assunto será objeto do próximo capítulo.

Método Científico Al-Haytham
O método científico, baseado na experimentação, começou com Abu Ali al-Hasan Ibn al-Haytham (965-1039), nascido em Basra, atual Iraque. No ocidente ele ficou conhecido como Alhazen. Em seus estudos de Ótica, Kitab al-Manazir, traduzido para o latim como Opticae thesaurus Alhazeni em 1270, no qual discute a teoria da reflexão, para provar que a luz viaja do objeto até o olho, proposto por Aristótoles, mas contrário do que havia sido proposto por Euclides e Ptolomeu (no Alamagesto), ele convidou pessoas a olhar fixamente para o Sol, e provou que quando se olha fixamente para o Sol, ele queima o olho, causando cegueira. Roger BaconNo fim do século XII seus textos foram traduzidos para o latim, levando o inglês Roger Bacon (1214-1294) a publicar, em seu Opus Majus, "Argumentos não removem a dúvida, de forma que a mente possa descansar na certeza do conhecimento da verdade, a menos que a encontre a experimentação". William de OckhamUm dos pilares do método científico é a chamada Navalha de Ockham, ou Lei da Parcimônia, ou ainda Lâmina de Ockham, proposta pelo filósofo franciscano inglês William de Ockham (1285-1349), que afirma que quando existem várias formas de explicar algo, a certa é a mais simples. Esta proposta foi publicada em seu trabalho Expositio aurea et admodum utilis super totam artem veterem: Frustra fit per plura, quod fieri potest per pauciora.
É desnecessário fazer com mais o que se pode fazer com menos. Essentia non sunt multiplicanda praeter necessitatem.
O essencial não deve ser multiplicado sem necessidade. "Há um certo receio (...) de que algumas coisas não são feitas para serem conhecidas, que algumas inquirições são muito perigosas para os seres humanos. Todas as pesquisas acarretam algum elemento de risco. Não há garantia de que o universo se conforme a nossas predisposições. O melhor meio de evitar abusos e incompreensões de parte a parte é tornar o povo cientificamente informado a fim de que compreenda as implicações de tais investigações Se a ciência for considerada um sacerdócio fechado, demasiado difícil e misterioso para compreensão de uma pessoa de cultura mediana, o perigo do desentendimento será maior. Se a ciência, porém, for um tópico de interesse e consideração geral, se seus encantos e conseqüências sociais forem discutidos com competência e regularidade nas escolas, na imprensa e à mesa de jantar, teremos aumentado as possibilidades de aprender como o mundo realmente é, para melhorarmos a ambos, a nós e a ele."

O grupo entendeu por método científico, os métodos utilizados para pesquisar fenômenos que ocorrem na natureza,
Entendê-los e explicá-los.

A porção periférica do esquema, com quatro campos e uma via de raciocínio, com quatro etapas, representa de maneira simplificada, o que muitos livros de metodologia científica consideram como método científico. A intuição, ainda que essencial para a práxis científica, não costuma ser incluída no método, a considerar apenas os procedimentos racionais. Conquanto esteja já se transformando em coisa do passado, alguns livros ainda adotam o argumento indutivista, a omitir a dedução de hipóteses. Críticas ao indutivismo podem ser encontradas na maioria dos livros de metodologia científica e, em particular, nos livros de Chalmers e de Popper.
O método em si é mais complexo e engloba não apenas a dedução de hipóteses mas também a produção de teorias com múltiplas hipóteses. Por vezes estes artifícios têm como finalidade fortalecer argumentos a respaldarem uma ou outra das hipóteses ainda não testadas; por outras têm por finalidade a dedução do "entrelaçamento entre as hipóteses" a dar corpo à teoria; ou mesmo, à sondagem de possíveis "variáveis escondidas" a comportarem a existência de hipóteses ainda não visualizadas. Estes procedimentos, em geral, podem ser sistematizados e, pelo fato de levarem à dedução de teorias que fazem previsões, ou seja, que permitem que "se determinem os conceitos que se relacionam aos objetos independentemente da experiência, e anteriormente a ela", podemos dizer que relacionam-se à chamada lógica transcendental de Kant

Conclusão

O método científico é tudo o que usado para criar explicações ou hipóteses para o que a ciência ainda não descobriu

Bibliografia

O trabalho foi feito a partir das seguintes fontes:

http://astro.if.ufrgs.br/metodo.htm

http://www.ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm

Introdução ao método científico